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Encontro acontece nesta quarta (28) e os convidados debaterão a importância do Saúde Caixa e as tentativas de retirada de direito dos trabalhadores de empresas públicas

Reportagens ressaltam que projeto segue para votação no Senado. “Intensificaremos a mobilização para que o projeto seja aprovado pelos senadores o mais rápido possível”, reforça Sergio Takemoto

Participantes comemoraram a aprovação, na Câmara, do projeto que anula os efeitos da CGPAR 23, resolução prejudicial ao plano de saúde das estatais

Trabalhadores são contrários à aplicação da resolução 23 da CGPAR

Aprovação na Câmara do projeto, que susta os efeitos da resolução 23 da CGPAR, ocorreu por larga margem. Projeto agora tramita no Senado

Votação está agendada para esta terça-feira (13). Pressione os deputados de São Paulo para votarem pela aprovação do projeto que susta a CGPAR 23

Evento será transmitido pelos canais da Contraf-CUT do Youtube e no Facebook e no Facebook da Fenae

PDC 956, que susta os efeitos da CGPAR 23, foi incluído na pauta desta terça-feira (13) da Câmara dos Deputados

Com a aprovação do regime de urgência, PDC 956/2018 deve ser colocado na ordem do dia para ser votado na sessão seguinte

Aprovação do PDC 956/2018, que susta os efeitos da CGPAR 23, pode inibir outras iniciativas de retirada de diretos dos trabalhadores

Projeto susta os efeitos da resolução 23 da CGPAR que pode alterar o custeio do Saúde Caixa

PL 956/2018, de autoria da deputada Erika Kokay (PT/DF), está pronto para ser votado na Câmara desde o ano passado

Implementado em 1° de julho de 2004, o modelo de custeio e gestão do plano de saúde dos empregados está sob risco, avaliam dirigentes

Atendimento decente é uma das reivindicações dos empregados e obrigação da Caixa, que faz a gestão do plano de saúde de forma displicente e pouco transparente

Com os planos da gestão Guimarães, Saúde Caixa se torna financeiramente inviável para muitos empregados

Aplicação da CGPAR 23 continua sendo o principal tema dos debates do GT. Representantes dos empregados defendem que resolução não deve ser aplicada, pois não possui força de lei e não há previsão no Acordo Coletivo