A extinção das Gipes completa, neste mês, dois anos. “Muitos empregados relatam piora significativa no atendimento de suas demandas por causa do fim das filiais de gestão de pessoas”, contou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros. “As centralizadoras criadas, por causa da característica e da distância, não atendem adequadamente às necessidades”, completou.

Com a volta recente da vice-presidência de Pessoas, a Vipes, que havia sido extinta no primeiro semestre de 2021, é importante que a direção da Caixa também recrie as Gipes, retome as estruturas regionais de atendimento ao Saúde Caixa e, também, rediscuta o modelo de centralização das demais áreas de suporte ao negócio, como segurança e logística.

O movimento sindical bancário sempre defendeu a necessidade de uma área específica de gestão de pessoas, considerada imprescindível não só para o processo de reconstrução da Caixa que o Brasil precisa, mas também para o cuidado com seus trabalhadores.

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