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Proposta de reforma administrativa deve facilitar a privatização de estatais como Eletrobras, Caixa e Banco do Brasil

Fenae realiza nesta quinta-feira (3/9) live no Facebook para falar sobre a Medida Provisória 995/2020

Venda rendeu R$ 743,7 milhões, o valor fixado foi 2,7% menor que a cotação de fechamento na bolsa

Governo Bolsonaro decidiu tentar estratégia arriscada para acelerar venda da estatal de energia

Subsidiária será o maior banco digital do mundo, no entanto, já está na lista de privatizações

Manifesto destaca que a defesa da Caixa não é uma pauta apenas dos empregados, mas de todos os brasileiros

Debater a tentativa do governo federal e dos estaduais de privatizar as empresas públicas. Esse foi o tema da audiência pública promovida pela Frente Parlamentar pela Preservação da Soberania Energética Nacional nesta quinta-feira (20). Por videoconferência, o encontro reuniu representantes das estatais como Caixa, Banco do Brasil, Petrobras, Correios e Eletrobrás. Representando os empregados da Caixa, o diretor de formação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Jair Pedro Ferreira, destacou a importância do Estado em momentos de crise como o cenário em que o Brasil se encontra.

Inclusão das loterias é mais um passo na ofensiva que começou com a Medida Provisória 995

Os passos para começar a privatizar a Caixa estão evidentes, orquestrados pelo governo Bolsonaro-Guedes e por Pedro Guimarães

Empregados e demais cidadãos podem enviar mensagens à Davi Alcolumbre, presidente do Senado

Página irá centralizar todas as notícias e informações sobre as ações para sensibilizar a população sobre os riscos do fatiamento

Governo justifica que área não tem importância estratégica, mas não é o que ocorre nos outros bancos

Emendas são resultado da mobilização comandada pelas entidades representativas

Empregados e demais cidadãos podem enviar mensagens aos deputados, senadores e demais representantes do legislativo

MP que permite fatiamento do banco tem validade de 60 dias e pode ser prorrogada por mais 60

Decisões do governo escondem os interesses dos bancos privados de investimentos