• Nossa luta continua: Campanha Salarial não acabou

    O Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgou, em 21 de outubro, os dissídios coletivos da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, a pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (Contec), desrespeitando as deliberações da categoria, que rejeitou a alternativa na maioria das assembléias.
    A decisão dos juízes manteve o índice de reajuste oferecido pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de 8,5% mais R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500. Além disso, os trabalhadores receberão abono de R$ 1 mil.
    Em contrapartida, o TST indeferiu o pedido de julgamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Os juízes entenderam que a questão deve ser definida por meio de negociação. “A legislação impõe ao Poder Judiciário limites na concessão de vantagens e um deles é o de que não temos condições de estabelecer, via sentença normativa, participação nos lucros, pois não dispomos dos dados concretos para examinar a questão” – explicou o ministro Barros Levenhagen.
    O TST julgou a greve abusiva do ponto de vista formal, mas legítima materialmente, e determinou que 50% dos dias parados devem ser pagos pelas empresas e 50% compensados pelos grevistas por meio de horas extras. Não haverá reflexo na vida funcional e nos direitos dos bancários.
    A direção do banco terá de devolver os cinco dias descontados dos funcionários que participaram da paralisação.
    O reajuste definido pelo TST e o abono valem para os empregados da ativa. A extensão aos aposentados depende de negociação.

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  • Assembléia, na capital, acontece hoje, 20 de outubro, às 18 horas, na Quadra do Sindicato

    Hoje, 20 de outubro, acontecem assembléias em todo o País com o objetivo de organizar o Dia Nacional de Luta – marcado para dia 21, com manifestações e paralisações.
    Na capital, a assembléia ocorre às 18 horas, na Quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região – Rua Tabatingüera, 192, centro.
    Nas demais bases, consulte seu Sindicato.
    Informações, ligue (11) 3017-8322 ou 3017-8324.

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  • APCEF/SP propõe calendário nacional de mobilização permanente à Executiva Nacional

    A diretoria da APCEF/SP propôs à Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) e à Executiva Nacional dos Bancários que seja lançada uma campanha nacional, com um calendário permanente de mobilizações.
    O objetivo é manter os bancários mobilizados e demonstrar à direção da Caixa toda a indignação com a intransigência e truculência durante a Campanha Salarial Unificada.
    A campanha, chamada “Nosso Trabalho Vale Muito”, consiste em, um dia por semana, estabelecer algum tipo de manifestação nas unidades.
    A proposta deve ser avaliada nas próximas reuniões da CEE-Caixa e Executiva Nacional dos Bancários.
    Para começar, em São Paulo, a diretoria da Associação definiu duas atividades:
    28 de outubro, quinta-feira – Dia da Venda Zero: o bancário da Caixa não deverá vender nenhum tipo de produto aos clientes (seguro, capitalização, previdência…).
    3 de novembro, quarta-feira – Dia da Jornada Legal: o empregado deverá cumprir rigorosamente a jornada prevista em lei, de seis horas com intervalo de 15 minutos. O trabalhador não deverá fracionar sua jornada, com intervalo de uma hora para refeição e, ainda, não deverá realizar hora extra em hipótese alguma.
    “O objetivo dessas atividades é demonstrar à direção da Caixa o quanto é valioso nosso trabalho e o quanto estamos dispostos a lutar para conquistar nossas reivindicações” – comentou a diretora-presidente da APCEF/SP, Fabiana Matheus.
    Qualquer dúvida ou sugestão sobre as atividades, fale com a diretoria da Associação pelo telefone (11) 3017-8322 ou 3017-8324 – e-mail: diretoria@apcefsp.org.br.

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  • TST mantém índice de 8,5% e julga a greve abusiva

    O Tribunal Superior do Trabalho (TST) acabou de encerrar as sessões em que julgou o dissídio coletivo dos empregados da Caixa e do Banco do Brasil.
    Por unanimidade, os ministros decidiram manter o índice de reajuste de 8,5% e mais R$ 30 para quem ganha até R$ 1.500 e concederam um abono de R$ 1 mil para todos os empregados.
    Quanto aos dias parados, os ministros decidiram que a Caixa e o Banco do Brasil abonem a metade e compense os outros 50% de acordo com negociação entre as partes.
    Quanto à Participação nos Lucros e Resultados (PLR), os ministros entenderam que as partes devem encontrar uma saída negociada e não se manifestaram.
    O TST julgou a greve abusiva, mas sem reflexos no contrato de trabalho.
    Acompanhe os desdobramentos da Campanha Salarial 2004 em nossa página e em nossos informativos.
    Informações, ligue (11) 3017-8322 ou 3017-8324.

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  • Fenaban marca negociação para 25 de outubro, segunda-feira

    Por Meire Bicudo – CNB/CUT

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  • Caixa e Banco do Brasil recusam proposta do TST e impasse continua

    Por Fábio Jammal Makhoul – CNB/CUT

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  • Confira o quadro de paralisação das agências e áreas-meio da Caixa, em 14 de outubro

    Confira o quadro de paralisação das agências da Caixa no Estado, em 14 de outubro, quinta-feira:

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  • Assembléias decidem suspender greve

    Da Agência Fenae

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  • Bancários suspendem a greve por uma semana

    Da CNB/CUT

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  • Nossa luta continua: queremos negociar!

    Bancários suspendem greve heróica para que processo de negociação seja retomado

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