• Bancários dizem não ao ajuizamento de dissídio coletivo. Nova assembléia acontece dia 11

    Em assembléia realizada hoje, dia 8, na capital, cerca de 1.100 bancários disseram não ao ajuizamento de dissídio coletivo junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) e aprovaram a continuidade da greve.
    Nova assembléia está marcada para segunda-feira, dia 11, às 16 horas, na Quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região – Rua Tabatingüera, 192, centro da capital.
    Nas demais bases, consulte o Sindicato.

    Ler Tudo
  • Executiva Nacional dos Bancários reúne-se hoje, dia 13, em Brasília

    Acontece hoje, dia 13, em Brasília, reunião da Executiva Nacional dos Bancários para avaliar os rumos da Campanha Salarial.

    Ler Tudo
  • Confira o quadro de paralisação das agências e áreas-meio da Caixa, em 11 de outubro

    Confira o quadro de paralisação das agências da Caixa no Estado, em 11 de outubro, segunda-feira:

    Ler Tudo
  • Assembléia desta quarta-feira, dia 13, acontece às 16 horas, na Quadra

    Movimento continua em todo o País.
    Assembléia desta quarta-feira, 13 de outubro, acontece às 16 horas, na Quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região – Rua Tabatingüera, 192, centro, capital.

    Ler Tudo
  • Executiva orienta suspensão da greve

    Por Meire Bicudo – CNB/CUT

    Ler Tudo
  • Confira o quadro de paralisação das agências e áreas-meio da Caixa, em 13 de outubro

    Confira o quadro de paralisação das agências da Caixa no Estado, em 13 de outubro, quarta-feira:

    Ler Tudo
  • Executiva quer retomar negociações com Fenaban

    Da Agência Fenae

    Ler Tudo
  • Assembléia desta quinta-feira, dia 14, acontece às 15 horas, na Quadra

    Assembléia desta quinta-feira, 14 de outubro, acontece às 15 horas, na Quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região – Rua Tabatingüera, 192, centro, capital.

    Ler Tudo
  • Bancários resistem com dignidade!

    Confira nota divulgada pela Executiva Nacional dos Bancários em 6 de outubro.

    Ler Tudo
  • Justiça não é solução para impasse

    Nesta sexta-feira, dia 8, a greve dos bancários chega ao 24º dia. O esforço da categoria ainda não foi suficiente para quebrar a intransigência da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que se nega a negociar. Os patrões apostam no enfraquecimento do movimento e não flexibilizam sua posição, apesar dos prejuízos que acarreta à sociedade.
    É preciso, nesse momento, atuar com maturidade para que a mobilização não tenha sido em vão. O impasse criado só terá solução caso a categoria sinalize à Fenaban a disposição de manter a força do movimento.
    As entidades sindicais e associativas consideram que a negociação é a melhor saída para resolver o impasse.
    Os bancários têm experiência acumulada de julgamentos anteriores que nunca recompuseram a inflação. Em muitos casos, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu, até mesmo, por um reajuste inferior à proposta patronal original.
    Uma das principais conquistas dos bancários, fruto da luta de anos, foi o afastamento da Justiça do Trabalho das negociações. Essa decisão é conseqüência da própria função do TST e do papel histórico que desempenhou, com decisões desfavoráveis aos trabalhadores, retirando direitos e negando avanços.
    Os julgamentos de greve, invariavelmente, consideram-nas abusivas, dando às direções dos bancos um instrumento jurídico para represálias aos trabalhadores. Não existe legislação alguma que determine reajuste salarial, muito menos aumento real, nem reposição da inflação. Além disso, a Justiça, normalmente, não interfere em cláusulas sociais nem Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
    Caso os bancários optem pela instauração de dissídio coletivo junto ao TST, daria aos bancos públicos e privados argumento irrefutável para que as campanhas salariais futuras tenham seu desfecho na Justiça.
    Os banqueiros desejam essa solução. É de conhecimento público que os patrões querem suprimir direitos históricos dos bancários, mas não encontram ambiente que permita impor essa derrota à categoria.
    Os bancários têm consciência de que, apesar do quadro de dificuldades da greve, a solução que a categoria espera não será fruto de julgamento, mas da luta e da negociação direta, com vitórias e derrotas.
    No impasse em que a categoria encontra-se, alguns bancários acabam vendo, na proposta de ajuizamento de dissídio, uma tábua de salvação. Essa solução só trará benefícios aos patrões e àqueles que nutrem ódio à organização constituída pelos trabalhadores.
    Em 1991, depois de três audiências de conciliação, o movimento foi para julgamento e o TST julgou a greve abusiva. Nada foi apresentado. Apenas ratificou-se a proposta inicial da Caixa (veja abaixo).
    Em 2000, a Caixa recorreu ao TST. A Justiça determinou zero de reajuste e produtividade. Os empregados receberam apenas abono.

    Ler Tudo
  • Cancelada reunião entre bancários e banqueiros no TST

    Da Agência Fenae

    Ler Tudo
  • Assembléia desta sexta-feira é às 14 horas, na Quadra. Confira quadro de paralisação no Estado

    Nova assembléia está marcada esta sexta-feira, 8 de outubro, às 14 horas, na Quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região – Rua Tabatingüera, 192, centro, capital.

    Ler Tudo
  • Assembléia desta sexta-feira é às 14 horas, na Quadra. Confira quadro de paralisação na capital

    Nova assembléia está marcada esta sexta-feira, 8 de outubro, às 14 horas, na Quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região – Rua Tabatingüera, 192, centro, capital.

    Ler Tudo