• Campanha “Nosso Trabalho Vale Muito”

    Na época da suspensão da greve, a diretoria da APCEF/SP iniciou uma campanha chamada “Nosso Trabalho Vale Muito”, a fim de demonstrar à direção da Caixa toda a indignação com a intransigência durante a Campanha Salarial Unificada e de exigir a solução de diversas pendências.
    As primeiras atividades aconteceram em 28 de outubro, com o Dia da Venda Zero; em 3 de novembro, com o Dia da Jornada Legal; no dia 9, com o Dia de Soltar a Voz; e no dia 17, novamente com o Dia da Venda Zero.
    Em 14 de dezembro, durante o Conselho Estadual de Delegados Sindicais, ficou decidido que a proposta de um calendário nacional de mobilização permanente seria novamente encaminhada à Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa).
    No dia 15, a CEE-Caixa aprovou a realização das atividades semanais em torno de temas definidos em todo o País (veja ao lado).
    A APCEF/SP pede aos empregados que discutam os tipos de manifestações que causariam impacto e enviem suas sugestões pelo e-mail: diretoria@ apcefsp.org.br.
    Acompanhe as atividades programadas na página da Associação na internet – www. apcefsp.org.br – e nas publicações da APCEF/SP.
    Participe! Mostre à direção da Caixa que seu trabalho vale muito!

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  • O Conselho Deliberativo Nacional (CDN), da Fenae, reúne-se em Natal

    O Conselho Deliberativo Nacional (CDN), da Fenae, reúne-se em Natal, Rio Grande do Norte, em 9 e 10 de dezembro.
    Na quinta-feira, dia 9, será debatida a seguinte pauta: alteração do estatuto da Fenae, aprovação do orçamento da Fenae para 2005, eleição de comissão para coordenar o processo eleitoral da Fenae em 2005, realização de eventos esportivos e culturais, Programa de Relacionamento (PAR), Fenae Corretora e Programa de Arrendamento Residencial para técnicos bancários e aposentados.
    Para sexta-feira, a programação do CDN prevê o painel sobre reforma sindical, com a participação de Luiz Cláudio Marcolino, membro do Fórum Nacional do Trabalho. Também estão previstos debates sobre a Campanha Salarial Unificada de 2004, liberação de dirigentes das Apcefs, ações sobre o 13º salário, proposta para divulgação do novo plano da Funcef em parceria com as Apcefs, maior intercâmbio entre as Apcefs, visita dos representantes da Fenae aos Estados, convocação dos aprovados no último concurso público realizado pela Caixa e maior transparência na contratação de empresas terceirizadas.

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  • Conselho Deliberativo da Funcef debate sobre Clube Imobiliário

    Em reunião realizada no dia 12 de novembro, em Brasília, o Conselho Deliberativo da Funcef discutiu a situação do Clube Imobiliário, em que a Caixa apresentou estudos que, de acordo com ela, estão em fase final.
    O objetivo da empresa é disponibilizar linha de crédito imobiliário, dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para a quitação dos financiamentos do Clube Imobiliário.
    Para candidatar-se ao financiamento, o associado mutuário deve se enquadrar na legislação do SFH e, caso pretenda usar o FGTS, não poderá existir nenhum limitador legal. A própria Caixa cruzou os dados sobre o saldo do FGTS e o saldo devedor do Clube, e apenas 22% do valor total dos contratos enquadram-se nas condições estabelecidas.
    A apresentação da proposta foi feita durante reunião ordinária do Conselho Deliberativo da Funcef.
    Os conselheiros eleitos pelos associados alertaram que a solução para o Clube Imobiliário passa pela necessidade de a Caixa incorporar os ativos deficitários da Funcef, com vistas a equacionar as reservas matemáticas que garantirão os benefícios saldados, objeto de propostas para elaboração do novo plano.
    Os conselheiros eleitos também recuperaram, durante a reunião, o relatório do grupo de trabalho que apresentou outras proposta para o Clube. Além da criação de uma linha de crédito no SFH, estavam entre as propostas a reavaliação do imóvel; alongamento do prazo; pactuação da prestação; e assinatura de um novo contrato.

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  • Enquete revela que empregado considera a cesta-alimentação como item primordial

    Desde 9 de novembro, uma enquete sobre a Campanha Salarial está on-line na página da APCEF/SP na internet – www.apcefsp.org.br – com a pergunta “Qual dos itens você considera primordial na retomada das negociações com a Caixa?”.
    Cerca de 3.100 pessoas tinham votado, até às 11 horas de 17 de novembro, e considerado a cesta-alimentação como o principal item a ser discutido com a direção do banco.
    Confira o resultado parcial da enquete e continue dando sua opinião:
    • cesta-alimentação – 1.232 votos – 39,68%.
    • PLR – 833 votos – 26,83%.
    • Funcef – 76 votos – 2,45%.
    • PCS/PCC – 325 votos – 10,47%.
    • RH 008 – 523 votos – 16,84%.
    • Sipon, jornada de trabalho, horas extras – 116 votos – 3,74%.
    Total de votos – 3.105.
    “O resultado, embora parcial, demonstra que o empregado da Caixa está atento ao processo de negociação e tem plena consciência de seus direitos” – comentou a diretora-presidente da APCEF/SP, Fabiana Matheus.

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  • Assembléia na capital acontece dia 25, às 19 horas

    Está marcada para quinta-feira, dia 25, às 19 horas, a assembléia dos empregados da base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, na Quadra – Rua Tabatingüera, 192, centro.
    Neste encontro, os empregados devem decidir se aceitam ou não a proposta da Caixa

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  • Empregados devem decidir pela aceitação ou não da proposta da Caixa em assembléia

    A proposta apresentada pela direção da Caixa durante rodada de negociações realizada no dia 17 de novembro, em Brasília, rompe com o compromisso assumido com os trabalhadores, no último Acordo Coletivo, em relação à cesta-alimentação.
    Na primeira rodada de negociação, em 9 de novembro, a Caixa já havia insistido em não considerar o que tinha sido negociado entre as partes, postura que foi prontamente rejeitada pela Executiva Nacional dos Bancários e pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa).
    Confira a proposta formalizada pela direção do banco e que deve ser apreciada em assembléia no próximo dia 24, quarta-feira, em todo o País:
    – Renovação das cláusulas do Acordo Coletivo do ano passado.
    – Aplicação de 8,5% sobre as verbas de caráter econômico.
    – Aumento de R$ 30 sobre os salários até o limite de R$ 1.500, incluindo todas as verbas salariais, exceto anuênio.
    – Participação nos lucros e resultados (PLR) nos mesmos moldes acordado com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
    – Cesta-alimentação – pagamento de R$ 108,50 de setembro a dezembro de 2004, R$ 135,62 de janeiro a abril de 2005 e R$ 162,75 a partir de maio a agosto de 2005. A partir de setembro do próximo ano, a cesta-alimentação passa a ter o mesmo valor que o dos demais bancários.
    – Alteração na redação dos Apips para os técnicos bancários, permitindo a conversão em espécie.
    – Conversão de até 30 dias da licença-prêmio e Apips.
    – Mesmo tratamento das paralisações ocorridas antes da greve dado aos dias da greve (compensação de 50% e não-reflexo). A compensação deve ocorrer até 31 de maio de 2005.
    “Temos todos os motivos do mundo para rejeitar a proposta apresentada, por ela não contemplar sequer o que já havia sido acordado no ano passado. Rejeitar significa retomar a greve. É preciso que todos reflitam até 24 de novembro e decidam, de maneira democrática, qual o rumo da Campanha Salarial. Consulte o Sindicato de sua base, verifique local e horário das assembléias e participe!” – comentou a diretora-presidente da APCEF/SP, Fabiana Matheus.

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  • Bancários devem decidir, dia 24, se aceitam ou não proposta da Caixa

    Os empregados da Caixa devem decidir, em assembléias por todo o País no dia 24, quarta-feira, pela aceitação ou não da proposta apresentada pela direção da Caixa na última rodada de negociação.
    A proposta apresentada em 17 de novembro, em Brasília, rompe o compromisso assumido com os trabalhadores, no último Acordo Coletivo, em relação à cesta-alimentação.
    Na primeira rodada de negociação, em 9 de novembro, a direção da Caixa já havia insistido em não considerar o que tinha sido negociado entre as partes, postura que foi prontamente rejeitada pela Executiva Nacional dos Bancários e pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa).
    Confira a proposta formalizada pela direção do banco:
    – Renovação das cláusulas do Acordo Coletivo do ano passado.
    – Aplicação de 8,5% sobre as verbas de caráter econômico.
    – Aumento de R$ 30 sobre os salários até R$ 1.500 (salário-base mais vantagens pessoais).
    – Participação nos Lucros e Resultados (PLR) nos mesmos moldes acordados com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
    – Cesta-alimentação: pagamento de R$ 108,50 de setembro a dezembro de 2004, R$ 135,62 de janeiro a abril de 2005 e R$ 162,75 de maio a agosto de 2005. Em setembro do próximo ano, a cesta-alimentação passa a ter o mesmo valor que o dos demais bancários.
    – Alteração na redação de Apips para os técnicos bancários, permitindo a conversão em espécie.
    – Conversão de até 30 dias da licença-prêmio e Apips.
    – Mesmo tratamento dado aos dias da greve às paralisações ocorridas antes do movimento (compensação de 50% e não-reflexo).

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  • Assembléias para apreciação da proposta da Caixa acontecem em 24 e 25 de novembro

    Em 24 e 25 de novembro, quarta e quinta-feira, os bancários da Caixa devem participar de assembléias a serem realizadas em todo o País.
    O objetivo das assembléias é analisar e deliberar sobre a proposta de Acordo Coletivo apresentada pela direção da empresa na última rodada de negociação, em 17 de novembro.

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  • Caixa demonstra que não está disposta a negociar

    Embora uma rodada de negociação entre representantes dos empregados e da Caixa esteja marcada para 17 de novembro, quarta-feira, a direção da empresa não tem demonstrado disposição em retomar as discussões de maneira respeitosa.
    Prova disso foi a CI SUREH/GERET 00113/2004 enviada em 12 de novembro para todas as unidades da Caixa. No documento é informado que os auxílios – alimentação, refeição e cesta-alimentação – serão reajustados em 8,5% sobre o valor de agosto, conforme decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) em julgamento do dissídio coletivo do banco.
    “Como a direção da Caixa, antes mesmo da rodada de negociação, divulga circular com informações sobre itens que ainda não foram discutidos?” – indignou-se a diretora-presidente da APCEF/SP, Fabiana Matheus.
    “A única explicação que encontramos para tal atitude é que a direção da Caixa está sendo, uma vez mais, desrespeitosa com os empregados e seus representantes” – afirmou Fabiana Matheus.

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  • Dias parados: em caso de pressão para compensação, denuncie! Saiba mais

    Em 9 de novembro, durante rodada de negociações entre representantes dos empregados e da Caixa, os bancários protestaram contra a postura de gestores que estão forçando empregados a compensarem os dias da greve.
    Diante do protesto, a direção da Caixa comprometeu-se a enviar correspondência orientando os gestores a suspenderem imediatamente o processo de compensação dos dias parados até que o item esteja devidamente negociado entre as partes. Somente a partir daí que a empresa pretende divulgar as regras e os critérios para essa compensação.
    Se você estiver sofrendo qualquer tipo de pressão para compensar as horas, denuncie. Entre em contato com a diretoria da APCEF/SP, (11) 3017-8322 ou 3017-8324 – e-mail: diretoria@apcefsp.org.br.

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