A atuação da direção da Caixa nunca deixa de causar problemas aos empregados. Quando a Caixa passou a administrar o DPVAT, o banco não possuía área específica para ser responsável pela demanda, e o processo passou a ser executado pelos empregados da CEHAG, com o apoio dos colegas da CECVS.

Mesmo após a criação da CEVAT, que passou a ser a área responsável pelo processo, muitos empregados daquelas duas unidades continuaram executando os processos do DPVAT, em função da alta demanda. A meta total das respectivas unidades (CECVS e CEHAG), porém, não sofreu o ajuste necessário em decorrência da diminuição da quantidade de empregados diretamente para as demandas daquelas áreas, com reflexos em seus resultados do Conquiste.

Com efeito, os empregados destas unidades podem ter prejuízos na consolidação da GDP, já que o resultado do Conquiste da unidade é um dos elementos que compõem o eixo de resultados da sistemática.

“Além do fato dos empregados se desdobrarem para dar conta da nova atribuição sob responsabilidade da Caixa, o DPVAT, muitas vezes extrapolando a jornada de trabalho para conseguir cumprir as demandas, agora mais de 300 pessoas podem ter impactos funcionais negativos devido ao fato de não terem ocorrido ajustes nas metas de suas unidades de administrativa que refletissem o fato de que parte dos colegas estavam dedicados à outras atividades”, critica o diretor-presidente da APCEF/SP, Leonardo Quadros. Requeremos, à VIMAR e a DEFUS, que os objetivos da CECVS e da CEHAG seja revisto, para que os empregados destas áreas não sejam penalizados”, complementa Leonardo.

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