É preciso ter clareza de que a responsabilidade pela gestão do programa é da Caixa.
Ao implementar o novo sistema de processamento e gerenciamento do plano, surgiram intercorrências e a Caixa perdeu o controle da arrecadação de mensalidades e coparticipações dos usuários, não conseguindo apresentar tempestivamente e tampouco de forma segura, a resolução dessas pendências, bem como os relatórios de acompanhamento ao Conselho de Usuários.

Na primeira reunião de 2018 do Conselho de Usuários, ocorrida em 26 de abril, os representantes dos empregados cobraram a apresentação dos relatórios e, diante da negativa dos representantes da Caixa, os conselheiros eleitos protestaram e entregaram Carta de Repúdio frente à postura intransigente da empresa.

Na última reunião, ocorrida em 20 de junho, a Caixa informou que deixou de arrecadar cerca de R$ 21 milhões em mensalidades, referente ao exercício de 2017.

A situação agrava-se e precisa ser regularizada com urgência, pois gera distorções no fluxo financeiro do plano, podendo comprometer sua sustentabilidade, caso medidas saneadora não sejam adotadas tempestivamente, mesmo que consigamos impedir a implementação das medidas nefastas pela Caixa.

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