Em recente visita à agência Poá, um representante da APCEF constatou, além das péssimas condições de trabalho na unidade, o descaso da Caixa em relação ao bem-estar dos clientes e dos empregados do banco, uma vez que todos os problemas comunicados à empresa pela Associação, em outubro do ano passado, permanecem sem solução. Entre eles estão:
– pisos soltos ou mal colocados, com afundamento em certos locais, o que oferece risco de queda e outros acidentes;
– aparelhos de ar-condicionado com problemas constantes;
– persianas em estado precário;
– cadeiras sem apoio de braços;
– suporte de teclado com saliência de aço, que machuca os braços dos usuários;
– falta de mouse pad com apoio para o pulso, de suporte para os pés, de iluminação nas escadas internas e de segurança nas portas de acesso restrito/interno;
– iluminação precária na área dos caixas;
– uso de escada doméstica, em péssimo estado, para a consulta de fichários.
Além do encaminhamento de ofícios pela APCEF para a Gilog (em outubro e março), foram feitos vários chamados da própria unidade para solução dos problemas, con-tudo, nada foi resolvido.
“A política de gestão adotada pela Caixa está muito aquém daquilo que poderíamos considerar razoável em termos de preservação do ambiente laboral e de condições dignas de trabalho”, disse o diretor-presidente da APCEF, Sérgio Takemoto. “Estamos acompanhando de perto os desdobra-mentos na agência Poá. Exigimos uma solução definitiva para todos os itens apresentados”, completou o dirigente da entidade.

ag poá

 

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