O segundo dia dos Jogos da Fenae começou cedo com os atletas já nas quadras para as disputas da manhã. Mas para quem estava na torcida, o clima era de descontração e muita música no Espaço Viva Fenae/ Apcefs. O sol tímido não afugentou a galera que acompanhava, com afinco, o Futebol e o Tênis nas quadras abertas. Nas quadras cobertas era muita vibração do vôlei e Futsal em contrapartida ao silêncio da concentração nas salas das modalidades Xadrez, Dama e Canastra.

Primeira vez nos Jogos, a atleta do Futsal feminino do Rio Grande do Norte, Nayonara Freitas, estava empolgada com a estrutura. Recém-contratada da Caixa, pelo concurso de 2014, ela agradeceu a Fenae pelo empenho na negociação para a contratação dos empregados e contou que não esperava ser tão emocionante participar dos Jogos da Fenae. 

“Entrei no último concurso de 2014, fui convocada no ano passado e estou participando na modalidade futsal feminino. A gente veio para levar a medalha para o Rio Grande do Norte. Estou extremamente feliz e realizada com a convocação e com a participação nos Jogos. E quero parabenizar a Fenae pela excelente organização”, destacou a atleta.

 

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Entre uma partida e outra, por que não fazer um samba ou choro? Na manhã, os atletas e os participantes puderam fazer uma oficina de percussão com Ricardo Salmazo, músico curitibano que já tocou com artistas como Nelson Sargento, Monarca, Hamilton de Holanda, Monarco da Portela, Elza Soares e outros nomes da música brasileira.

Salmazo estava no estande de cultura, no espaço Viva. E falou um pouquinho sobre o Talentos Fenae. “Somos artistas por natureza. A gente vai deixando os nossos dons nas gavetas para se dedicar às nossas profissões, mas quem tem a veia artística não consegue fugir. Então toda ação para incentivar a arte é muito válida – as pessoas se descobrem”, disse Salmazo.

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Entre os gritos da torcida e a animação do apresentador, do outro lado da Apcef/PR os pássaros eram os únicos sons que podiam ser ouvidos. Nas salas de Xadrez, Dama e Canastra, só os barulhos das cartas e das pecinhas se movendo.

Atleta de Xadrez do Paraná, Eros Lang entrou na Caixa em 1989 e desde então compete nos Jogos da Fenae. “Está tudo ótimo, desde a organização até a estrutura da Apcef. Para mim, ser um atleta da casa dá ainda mais responsabilidade, mas estou confiante que vamos levar uma medalha para o Paraná.”, contou.

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Questionado sobre a presença ou não de torcida, o atleta responde com firmeza: “é melhor sem torcida, bem silencioso”.

Quer saber os resultados da sua Apcef? Acesse o hotsite dos Jogos da Fenae 2022 e saiba mais

 

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