Dirigentes da Apcef/SP e do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região organizaram nesta quinta-feira (11/3) manifestações na Superintendência Executiva de Varejo (SEV) Faria Lima, na capital. “Neste momento, em que o estado está entrando em um modelo mais restritivo, apontamos mais uma vez que a Caixa deve priorizar a vida dos empregados e aperfeiçoar os protocolos de prevenção. A principal meta deve ser preservar vidas. Não faz sentido que haja cobrança abusiva de resultados neste momento”, explicou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.

Os empregados do banco reivindicam ainda o aumento do número de contratações e o retorno da sua função social, por meio da redução dos juros reais do sistema financeiro, visando a concorrência com os bancos privados.

O ato seguiu o roteiro das paralisações em SEVs que as entidades têm promovido em defesa da Caixa, pela redução das metas e por mais proteção contra a Covid-19. “Em 2019, último ano com dados consolidados, do Caged, constatamos que metade da diminuição dos postos de trabalho da Caixa foi em São Paulo. Na reestruturação da Vired, o estado perdeu funções. A direção da Caixa não pode deixar o Estado de lado, e precisa repor as vagas e funções, já que a rede da Caixa, aqui, é menor que a concorrência, e esta é a maior praça do sistema financeiro. Isso representaria fortalecer a Caixa, para que ela cumpra seu papel social”, complementou Leonardo.

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