Grupos de trabalho da Caixa estão reunidos em Brasília
Por Meire Bicudo – CNB/CUT
Ler TudoA próxima reunião do grupo de trabalho do Processo Seletivo Interno (PSI), que estava prevista para acontecer de 30 de março a 1º de abril, foi transferida para os dias 13, 14 e 15 de abril, em Brasília.
A alteração ocorreu devido ao envolvimento dos representantes da Caixa na dinâmica de concurso público, a ser realizado em breve.
Cerca de 200 empregados participaram de encontro, em São José do Rio Preto, para apresentação da proposta de novo plano de benefícios da Funcef. O evento – uma parceria da APCEF/SP, Fenae, sindicatos da região e Escritório de Negócios – aconteceu em 22 de março.
A diretora-presidente da APCEF/SP, Fabiana Matheus, e o diretor-presidente da Fenae e conselheiro eleito da Funcef, José Carlos Alonso, tiveram a oportunidade de conversar com os trabalhadores, explicar a proposta de novo plano e responder as dúvidas dos empregados.
Também participaram do encontro: diretores dos Sindicatos de Bancários de São José do Rio Preto, Votuporanga, Catanduva e Barretos e o superintendente do Escritório de Negócios São José do Rio Preto, Manoel de Jesus Gonçalves.
A APCEF/SP deve encaminhar ofício, ainda hoje, aos Escritórios de Negócios do Estado e Giret alertando para os direitos dos empregados quanto à jornada de trabalho, previstos em normativos do banco e em Acordo Coletivo de Trabalho 2003/2004, uma vez que, a partir de 1º de abril, a Caixa adotará esquema especial para atendimento de aposentados e pensionistas.
De acordo com informações da Caixa, as agências de todo o País devem abrir com até três horas de antecedência para fazer o atendimento de cerca de 2,5 milhões de aposentados e pensionistas e devem contar com até 12 mil empregados na linha de frente para esclarecimentos das dúvidas e apresentação da conta “Caixa Aqui” para tal público.
O chamado atendimento especial deve-se à redução do calendário de pagamento de benefícios do INSS a partir de abril, que passa de 10 dias úteis para cinco.
Matéria de capa do jornal APCEF em Movimento desta semana trata da indicação de representantes para o Comando Nacional, definida no Encontro Estadual dos Empregados, no último dia 19.
Leia, também, sobre as agências da Caixa que foram autuadas em fiscalização pelas Delegacias Regionais do Trabalho no Estado.
Para saber sobre esses assuntos e muito mais, acesse o ícone do jornal à direita da página na internet.
O Ministério Público Federal encaminhou à Justiça Federal, em 29 de março, denúncia contra diretores da Caixa, sob a acusação de terem cometido irregularidades na renovação do contrato da empresa com a multinacional norte-americana GTech, fornecedora de equipamentos de tecnologia para operação de loterias federais. A denúncia foi formulada pelo procurador da República Marcelo Serra Azul e inclui o presidente da Caixa, Jorge Mattoso, o vice-presidente de Logística, Paulo Bretas, o consultor Carlos Eduardo Fernandez da Silveira e o gerente nacional de Suprimento, Adauto Barbosa Júnior.
A denúncia inclui também Waldomiro Diniz, ex-assessor do Palácio do Planalto, o advogado Rogério Buratti e os executivos da GTech Antônio Carlos Lino da Rocha e Marcelo Rovai, que negociaram o contrato com a Caixa.
Em junho de 2001, a APCEF/SP pediu à diretoria da Caixa, por meio de uma notificação judicial, esclarecimentos sobre o contrato com a empresa GTech.
Na época, diversas notas foram divulgadas na internet pelo comentarista Cláudio Humberto com denúncias de irregularidades no contrato.
O então presidente da Caixa, Emílio Carazzai, não respondeu aos questionamentos. Agora, a Caixa e a Gtech retornaram ao noticiário.
Em 2003, a APCEF/SP iniciou a campanha Por uma Caixa Decente, que pretendia alertar os novos dirigentes do banco sobre problemas da Caixa. O pedido de suspensão do contrato da Caixa com a GTech foi incluído na campanha por ser uma questão obscura deixada pela diretoria anterior. “Precisamos de um esclarecimento urgente sobre o caso!” – comentou a diretora-presidente, Fabiana Matheus.
Matéria publicada no jornal Folha de S.Paulo, de 16 de março de 2004 – Dinheiro
Ler TudoEm 6 de março, a APCEF/SP promoveu, em conjunto com entidades sindicais, encontro de supervisores e tesoureiros de retaguarda, na capital, conforme definido na última reunião ocorrida no início de janeiro.
No evento, que contou com a presença de 42 participantes, foram abordados itens como as péssimas condições de trabalho do pessoal das retaguardas, extrapolação constante da jornada, falta de empregados, entre outros.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e membro da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa), Jair Pedro Ferreira, falou sobre o momento de reestruturação pelo qual estão passando as áreas de retaguarda do banco: a vice-presidência de Logística será responsável pela área antes sob supervisão da Controladoria da Caixa.
Jair destacou, também, as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos os empregados da retaguarda e a necessidade de revisão dos modelos das agências, considerado inadequado ao perfil da Caixa. “Muitos trabalham em verdadeiros muquifos, sem ventilação e espaço apropriados” – comentou o diretor do Sindicato.
O representante do Sindicato falou sobre a importância do estabelecimento de uma discussão coletiva em torno de todos os trabalhadores, acabando com a segregação dentro da empresa.
“Todos são importantes, independente da tarefa que cada um desempenha na unidade. A Caixa tem de implementar mudanças na empresa como um todo” – comentou Jair.
A edição nº 629, de 22 de março, do jornal APCEF em Movimento já está on-line e traz, entre outras, matéria sobre reunião da diretoria da Associação com o novo gerente nacional de segurança da Caixa, ocorrida no último dia 10, na capital.
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A APCEF/SP reverteu mais uma demissão pela RH 008.
A empregada Miriam do Rosário Espadini Correa (à esquerda na foto), que era escriturária da agência Jardim Paulista, na capital, antes de sua demissão, ocorrida em 3 de abril de 2001, foi reintegrada no último dia 9.
A ação foi movida pela assessora jurídica da APCEF/SP, Gislândia Ferreira da Silva, e ganha em última instância por decisão do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, não comportando mais recurso.
A empregada está aguardando apenas a definição pela área de Recursos Humanos da empresa da sua nova lotação.