No domingo (24/1) será comemorado o Dia Nacional do Aposentado. Os empregados da Caixa que passaram à condição de aposentados tem muito do que se orgulhar: ajudaram a construir uma empresa que mudou a vida de milhões de pessoas e foi agente ativo em diversas transformações do país.

Porém, as atitudes da direção da empresa nem sempre demonstram o reconhecimento que estes empregados merecem. Durante esta semana, a Apcef/SP vai publicar algumas demandas que a representação dos empregados vem buscando debater com a direção da empresa, e para os quais a gestão de Pedro Guimarães, presidente da empresa, e Girlana Peixoto, vice-presidente de Pessoas, ainda não apresentaram soluções, respostas ou alternativas.

Uma delas é a reivindicação de que as taxas cobradas dos empregados da ativa e aposentados no crédito consignado sejam equiparadas às menores praticadas pela empresa nesta linha. Apesar do convênio dos empregados ter um dos menores índices de inadimplência e ser, possivelmente, o convênio com o maior estoque de crédito, outras convenentes, como setores do judiciário, possuem taxas de juros mais baixas.

“Atender a esta demanda, portanto, faz todo o sentido, inclusive do ponto de vista negocial. A Apcef/SP havia encaminhado ofício à direção do banco, e organizou abaixo-assinado de apoio à iniciativa entre os empregados. A direção da Caixa, até agora, só fala em reconhecimento, mas não fez nada a respeito”, lembrou o diretor da Apcef/SP Kardec de Jesus Bezerra.

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