A rodada de negociação entre a Caixa e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT-CEE/Caixa), realizada em 19 de maio, não apresentou os avanços esperados pelos empregados da carreira profissional. As proposições apresentadas pela empresa não se aproximaram sequer da proposta feita pelo ministro João Oreste Dalazen, durante a audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em 18 de maio.
A proposta do juiz foi de revisão da tabela salarial do Plano de Cargos e Salários (PCS) com reajuste em progressão geométrica decrescente, no percentual inicial de 31% sobre a primeira referência da carreira profissional e de 10% na última. Com isso, o piso salarial iria para $ 6.599 e o teto para R$ 9.118.
Com a continuidade do impasse nas negociações, os empregados da carreira profissional seguem em greve por todo o País.
Nesta quarta-feira, dia 20, será realizada audiência de instrução TST. O juiz deverá designar o relator do dissídio (leia mais aqui).

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