Da Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal cumpriu a ameaça e ajuizou nesta segunda-feira, dia 8, um pedido de dissídio coletivo contra a greve dos empregados no Tribunal Superior do Trabalho (TST).
O Comando Nacional está reunido neste momento na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) para organizar a luta em defesa dos direitos dos empregados e pela livre negociação.
A ida da Caixa ao TST representa um grande retrocesso no processo de negociação e na relação do banco com o movimento sindical. Na avaliação da Contraf-CUT, a atitude da Caixa é típica de uma ditadura, principalmente se considerar que foram apenas quatro rodadas de negociação e três dias de greve.
“Nossa greve é legítima e poderíamos ter resolvido o impasse na mesa de negociação se a Caixa fosse menos intransigente. Mas o banco preferiu ameaçar e agora apelar para a Justiça do Trabalho ao invés de manter o diálogo. A Contraf-CUT já enviou um ofício ao presidente do TST com pedido de audiência. Queremos denunciar ao ministro que a Caixa é quem está apostando no conflito e que empurrou os empregados para a greve” – afirmou o presidente da Contraf-CUT, Vagner Freitas.
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