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No primeiro dia de mobilização, unidades das regiões do centro da capital, avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, tiveram atividades paralisadas na luta por aumento real e melhores condições de trabalho

São Paulo – O primeiro dia da greve nacional dos bancários começou com força total na capital paulista. Trabalhadores de agências da região do centro e das avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, aderiram à mobilização e paralisaram suas atividades. Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Safra. Nenhum banco ficou imune à garra e determinação da categoria na luta por aumento real e melhores condições de trabalho.

A indignação com a proposta apresentada pela Fenaban – 5,5% de reajuste para salários, PLR, vales e auxílios – é enorme.

“É a pior proposta que eu me lembro. Um desrespeito com quem trabalha duro para garantir lucros enormes para eles”, criticou uma bancária do Banco do Brasil.

“Os bancos querem dar um reajuste menor que a inflação mesmo tendo lucrado tanto. É um sentimento de desvalorização”, avaliou um bancário do Santander. Seu colega completou: “É muito pouco se a gente for comparar com os R$ 400 mil que os diretores ganham por mês. Os bancos tinham que pagar no mínimo a inflação mais uns 4%. Tem que distribuir melhor esses lucros”.

Entre os empregados da Caixa, a proposta da Fenaban também é motivo de revolta. Tanto que em uma agência da região da Paulista, os próprios bancários organizaram o piquete e se postaram na frente da unidade em protesto. “Com esse reajuste vamos perder os três últimos anos de ganhos reais”, disse um empregado da instituição.

“É vergonhoso. Uma ofensa”, criticou uma colega, que também citou outros problemas enfrentados pelos empregados da Caixa, como a Gestão por Desempenho de Pessoas [GDP], que impõe a cobrança de metas individuais, e a falta de pessoal. “Abrem novas agências, fazem programa de aposentadoria e não contratam ninguém para repor. O resultado é sobrecarga”, avaliou.  

O abono de R$ 2,5 mil, outra proposta oferecida pelos bancos, também causa repúdio.

Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo
 

Entre os empregados da Caixa, a proposta da Fenaban também é motivo de revolta. Tanto que em uma agência da região da Paulista, os próprios bancários organizaram o piquete e se postaram na frente da unidade em protesto. “Com esse reajuste vamos perder os três últimos anos de ganhos reais”, disse um empregado da instituição.

“É vergonhoso. Uma ofensa”, criticou uma colega, que também citou outros problemas enfrentados pelos empregados da Caixa, como a Gestão por Desempenho de Pessoas [GDP], que impõe a cobrança de metas individuais, e a falta de pessoal. “Abrem novas agências, fazem programa de aposentadoria e não contratam ninguém para repor. O resultado é sobrecarga”, avaliou.  

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A indignação com a proposta apresentada pela Fenaban – 5,5% de reajuste para salários, PLR, vales e auxílios – é enorme.

“É a pior proposta que eu me lembro. Um desrespeito com quem trabalha duro para garantir lucros enormes para eles”, criticou uma bancária do Banco do Brasil.

“Os bancos querem dar um reajuste menor que a inflação mesmo tendo lucrado tanto. É um sentimento de desvalorização”, avaliou um bancário do Santander. Seu colega completou: “É muito pouco se a gente for comparar com os R$ 400 mil que os diretores ganham por mês. Os bancos tinham que pagar no mínimo a inflação mais uns 4%. Tem que distribuir melhor esses lucros”. – See more at: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=12829#sthash.44viRDTw.dpuf

No primeiro dia de mobilização, unidades das regiões do centro da capital, avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, tiveram atividades paralisadas na luta por aumento real e melhores condições de trabalho

São Paulo – O primeiro dia da greve nacional dos bancários começou com força total na capital paulista. Trabalhadores de agências da região do centro e das avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, aderiram à mobilização e paralisaram suas atividades. Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Safra. Nenhum banco ficou imune à garra e determinação da categoria na luta por aumento real e melhores condições de trabalho.

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No primeiro dia de mobilização, unidades das regiões do centro da capital, avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, tiveram atividades paralisadas na luta por aumento real e melhores condições de trabalho

São Paulo – O primeiro dia da greve nacional dos bancários começou com força total na capital paulista. Trabalhadores de agências da região do centro e das avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, aderiram à mobilização e paralisaram suas atividades. Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Safra. Nenhum banco ficou imune à garra e determinação da categoria na luta por aumento real e melhores condições de trabalho.
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No primeiro dia de mobilização, unidades das regiões do centro da capital, avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, tiveram atividades paralisadas na luta por aumento real e melhores condições de trabalho

São Paulo – O primeiro dia da greve nacional dos bancários começou com força total na capital paulista. Trabalhadores de agências da região do centro e das avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, aderiram à mobilização e paralisaram suas atividades. Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Safra. Nenhum banco ficou imune à garra e determinação da categoria na luta por aumento real e melhores condições de trabalho.

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No primeiro dia de mobilização, unidades das regiões do centro da capital, avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, tiveram atividades paralisadas na luta por aumento real e melhores condições de trabalho

São Paulo – O primeiro dia da greve nacional dos bancários começou com força total na capital paulista. Trabalhadores de agências da região do centro e das avenidas Paulista e Faria Lima, importantes centros financeiros de São Paulo, aderiram à mobilização e paralisaram suas atividades. Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Safra. Nenhum banco ficou imune à garra e determinação da categoria na luta por aumento real e melhores condições de trabalho.

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