Após paralisação, SR afasta chefe da unidade

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Nos últimos meses, tem-se intensificado a pressão pelo cumprimento de resultados e a prática de assédio moral nas unidades da Caixa. As entidades representativas têm recebido denúncias de diversos locais de trabalho e, como sempre, buscado soluções junto às áreas responsáveis da Caixa.

Exemplo dessa situação ocorreu na última quinta-feira (8). A APCEF/SP e o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região realizaram uma ação sindical em uma agência vinculada à SR Sé, na capital, na tentativa de buscar uma solução para os problemas de perseguição e desrespeito aos empregados.

A nova gerência assumiu a agência depois de sair de outra unidade em razão de denúncias semelhantes comprovadas. O problema voltou a ocorrer. "O ambiente do banco, atualmente, propicia que as chefias pratiquem este tipo de comportamento que é, no mínimo, inadequado", lembrou o diretor da APCEF/SP Edvaldo Rodrigues. "Já tratamos de casos muito parecidos em diversas unidades, nesta e em outras SRs", salientou.

Com a atividade, a pessoa foi destacada na SR Sé. "Não há condições para o retorno da chefia à unidade, nós cobramos que a Superintendência coiba a prática e que ameaças, perseguições e desrespeito, além de cobranças abusivas, não sejam usadas como ferramentas para alcançar o cumprimento de metas", destacou Edvaldo. "Caso optem pelo descomissionamento em casos como esse, que não seja pelo código 950, já que esta é uma responsabilidade da empresa", finalizou.

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