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Disposição é o que não falta a Milton Simões Cesar, 70 anos, empregado aposentado da Caixa. Nem mesmo após 33 anos de muito trabalho e dedicação não só ao banco, mas também as atividades esportivas entre os empregados.

“Desde o começo participei dos eventos e competições, minha vida sempre foi muito ligada ao esporte”, explicou Milton. Apaixonado por futebol desde menino, logo que iniciou sua carreira na Caixa se prontificou a organizar e participar dos primeiros campeonatos da APCEF/SP.

Este ano Milton é o homenageado da competição de futebol de campo da associação, a “Copa Milton Cesar”, que iniciou seus jogos no último dia 30 de outubro no clube da capital.

“Meus finais de semana eram na APCEF acompanhando os jogos, sábados e domingos, de dia até a noite, minha sogra até achava ruim, não entendia como depois de passar a semana trabalhando ainda ia encontrar os colegas do banco para jogar, mas eu levava minha família também”, recordou.

Milton conta que junto de seus companheiros do setor em que atuava (antiga Gerad) formou uma equipe com alguns dos melhores atletas amadores da Caixa, o que fez com que os jogos ficassem ainda mais acirrados. “Todos queriam nos derrotar, tínhamos fama”, completou.

O empregado aposentado foi um precursor do futebol de salão na associação e fazia questão de aumentar cada vez mais a participação de todos nas atividades que ajudava a organizar. “Me preocupava muito com a estrutura, uniformes, assim fomos contaminando as pessoas”, lembrou. “Só me afastei das atividades por questões de saúde, hoje ajudo nos jogos dos aposentados”.

Saúde

Milton acredita que foi justamente sua dedicação ao esporte que o fez superar um câncer e chegar à casa dos 70 anos com disposição de sobra. “Isso ajudou muito, sempre tive uma vida sadia e hoje vejo como isso fez diferença”, ponderou.

Além da saúde, para o homenageado da Copa de Futebol de Campo da APCEF/SP o mais importante de sua atuação nas competições era a integração entre os empregados. “Você descarrega todo o estresse no esporte, o trabalho no banco sempre teve muita pressão, mas nada disso me deixava triste por causa da integração que tínhamos, isso é primordial”, apontou. E para quem também se interessa em participar das competições da APCEF, Milton sugere sempre procurar incentivar os colegas. “Muitas vezes, se não houver um ‘cabeça”, um companheiro que chame todos, as pessoas não participam. Se eu estivesse trabalhando em alguma SR hoje, por exemplo, já estaria chamando o pessoal”, concluiu.

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