Dados da Contraf-CUT revelam que, na sexta-feira, dia 30, o número de agências e centros administrativos de bancos públicos e privados fechados no País chegou a 7.865.
A expectativa para esta segunda-feira, 3 de outubro, é que mais bancários paralisem suas atividades e fortaleçam o movimento paredista, que completa sete dias hoje.

Na Caixa – de acordo com levantamento feito pela APCEF/SP, nesta segunda-feira, o destaque, entre as SRs da capital, fica por conta da Sé, que está com 100% das agências fechadas. A adesão na Caixa aumentou na capital, chegando, hoje, a quase 97% entre fechadas e com funcionamento parcial. Os empregados lutam, entre outros itens, pela manutenção do pagamento da PLR Social.
Patrões permanecem em silêncio – nenhum “sinal de fumaça” foi dado, até o momento, pela Fenaban e pela direção da Caixa no sentido de retomada das negociações.
“Nossa resposta ao silêncio dos patrões é o fortalecimento do movimentos”, afirmou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto. “Estamos abertos ao diálogo, porém, os banqueiros e a direção da Caixa insistem em não negociar. A paralisação continuará forte até que nossas reivindicações sejam atendidas”, concluiu.

Confira, abaixo, o levantamento feito pela APCEF nesta segunda-feira, dia 3, sétimo dia da greve nacional da categoria bancária. Permanecem abertas as agências Avenida Zelina (SR Ipiranga), Domingos de Moraes (SR Paulista), Shopping Penha (SR Penha, só atendimento empresarial), Romeiros (SR Pinheiros) e Portal do Morumbi (SR Santo Amaro); PABs Justiça Federal (SR Paulista), Petrobras (SR Paulista) e Juiz. Espec. Federal Mogi das Cruzes (SR Penha).

>> Agências e PABs vinculados às SRs da capital.

>> Áreas-meio da capital.

>> Movimento nas demais bases sindicais.

Denuncie! – se você for pressionado a voltar ao trabalho ou sofrer qualquer tipo de ameaça em relação ao movimento paredista, entre imediatamente em contato com o sindicato de sua região ou com a APCEF/SP pelo telefone (11) 3017-8315 ou pelo e-mail diretoria@apcefsp.org.br.

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