Da Agência Fenae

Mobilização, segundo representação nacional dos empregados, é o caminho para barrar intransigência da empresa. "Apenas assim trabalhadores vão conseguir manter conquistas dos últimos anos", disse Jair Pedro Ferreira (CEE-Caixa e Fenae)

Também nesta terça-feira, dia 28 de agosto, após a conclusão do que for negociado com a Fenaban, a Caixa Econômica Federal ficou de apresentar ao Comando Nacional dos Bancários uma proposta global para as reivindicações específicas dos empregados na campanha salarial 2012.

A primeira rodada de negociações específicas ocorreu em 10 de agosto e, desde então, depois de três reuniões, a Caixa sequer apresentou contraproposta para o desfecho da campanha salarial deste ano. Disse não a praticamente tudo da pauta específica, como isonomia, contratação de pessoal, Saúde Caixa, condições de trabalho, carreira, jornada, Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon), segurança bancária e questões relativas à Funcef, entre as quais a incorporação do REB pelo Novo Plano e a extensão do auxílio e da cesta-alimentação a todos os aposentados e pensionistas.

Para Jair Pedro Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) e vice-presidente da Fenae, a expectativa é de que o acordo específico seja concluído em patamares superiores ao firmado no ano passado. Para isso, ele conclama os empregados para a mobilização: “Vamos precisar de muita luta dos trabalhadores para conseguirmos manter a trajetória de conquistas que marca a categoria bancária nos últimos anos”.

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