Em 4 de abril, manifestações foram realizadas pelas entidades sindicais e associativas em todo o País, de acordo com orientação da Contraf-CUT, com o objetivo de reforçar a luta contra as fraudes, o trabalho gratuito e a extrapolação da jornada na Caixa.
Os empregados exigem que a diretoria do banco adote medidas eficazes que garantam a marcação correta da jornada de seis horas. É preciso, também, dizer NÃO à política de pressão por metas abusivas, conduzida por gestores.
Na capital paulista – representantes da APCEF e do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região visitaram algumas unidades da Caixa e distribuíram um panfleto, que alerta os empregados sobre as consequências da não marcação correta da jornada.
Também foram distribuídos relógios como forma de ilustrar a necessidade de registrar a jornada efetivamente trabalhada.
“Pelo combate à extrapolação da jornada e contra o trabalho gratuito: esses foram os focos da ação conjunta na capital paulista”, lembrou o diretor da APCEF Edvaldo Rodrigues da Silva. “É preciso pressionar a direção da Caixa a adotar medidas eficazes contra as fraudes”, completou.
GT Sipon – representantes dos empregados participaram de reunião do GT Sipon no dia 3 de abril, em Brasília.
No encontro, foi dada continuidade aos debates sobre o Sistema de Ponto Eletrônico (Sipon).
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Dia Nacional de Luta na capital: diretor da APCEF (na frente, de azul) conversa
com empregados da SR Penha na manhã de 4 de abril.

Foto: Jailton Garcia – Seeb/SP

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