Da Agência Fenae

O Conselho Deliberativo (CD) da Funcef vem se dedicando ao aprimoramento da política de investimentos da Fundação, com o objetivo de troná-la mais clara, mais segura e mais dinâmica. Este foi o tema central da reunião ordinária do Conselho, realizada no dia 20 de janeiro, em Brasília.
Foi destacada, uma vez mais, a necessidade de a Funcef buscar, com a devida ponderação de riscos, novas alternativas de investimentos que possam melhorar o perfil da rentabilidade. A análise das alternativas de investimentos em fundos de participação (FIP) será feita previamente pelo CD, caso a caso. O propósito é balizar a política de investimentos por iniciativas que melhor expressem as expectativas daqueles que, em última instância, irão colher os seus frutos.
O Conselho referendou a participação da Funcef no Fundo Brasil Energia, um investimento da ordem de R$ 165 milhões. O Brasil Energia é voltado para investimentos em projetos em energia elétrica, especialmente os enquadrados no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). O fundo prevê a participação dos fundos de pensão e de outros investidores, juntos com o BNDES.
A alçada para a direção da Funcef na realização de investimentos é de 1% da reserva técnica. Havia uma diferença de interpretação sobre qual seria esse limite, se de 1% da reserva técnica ou se de 1% dos recursos garantidores. O Conselho optou, por unanimidade, pelo entendimento mais restritivo.
Os demais assuntos tratados na reunião ordinária foram: extinção do processo de falência – Teletrust Recebíveis S.A.; financiamento habitacional Funcef – utilização de FGTS e correção de indexador; encerramento das atividades do Blue Tree Towers Vila Olímpica/SP; e prorrogação do prazo para atendimento à cláusula 34ª do Sindicato dos Securitários do Distrito Federal, sobre plano de cargos e salários dos funcionários da Funcef.

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