Curso na Rede do Conhecimento ensina como captar recursos para cultura
São 10 aulas online contendo exemplos de cases, dicas práticas e ferramentas
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Ler TudoLive ocorre nesta quinta-feira, às 19h, no Instagram da Federação
Ler TudoO poder da solidariedade chegou às famílias carentes de Belágua (MA) através de várias iniciativas do , programa de responsabilidade social da Fenae e Apcefs. Uma delas foi levar assistência à saúde de moradores dos povoados que até então estavam praticamente esquecidos pelo poder público.
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Ler TudoDesde o dia 7 de julho de 2015, quando o município maranhense de Belágua foi acolhido para receber as ações do Movimento Solidário (MS), moradores de suas mais remotas comunidades passaram a exibir feições mais esperançosas.
Ler TudoO socorro do Governo às micro e pequenas empresas não chega nem perto de ser satisfatório. É o que revela um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre a estimativa de crédito necessário para financiar o capital de giro dessas empresas em 2020. De acordo com os pesquisadores do estudo, a demanda de crédito será de R$ 472 bilhões. Ainda de acordo com o levantamento, com base na oferta de crédito do Banco Central em 2019, R$ 202 bilhões não devem atendidos pelas instituições financeiras.
Ler TudoA Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) alerta para as consequências de “filas virtuais” e inconsistências registradas no aplicativo Caixa TEM. Nos últimos dias, aumentaram os relatos de usuários do app sobre dificuldades para a movimentação do auxílio e do FGTS emergenciais. Além de impossibilitar os beneficiários de usarem o dinheiro — na maioria dos casos, para a compra de itens de primeira necessidade e o pagamento de contas — as interrupções no aplicativo acabam levando as pessoas às agências, aumentando a exposição e o risco de contágio pelo coronavírus tanto da população quanto dos empregados do banco.
As intermitências no Caixa TEM dificultam o acesso a dados da conta digital como também a realização de pagamentos e transferências. “Além dos transtornos aos brasileiros que precisam destes benefícios emergenciais para sobreviverem, surge outro problema: o deslocamento às agências, colocando em alto risco a saúde das pessoas e dos bancários, no auge da pandemia em diversas localidades do país”, ressalta o presidente da Fenae, Sérgio Takemoto.
Em Salvador (BA), por exemplo, agências da Caixa voltaram a registrar filas e aglomerações nesta semana. Beneficiários relatam que foram às unidades do banco depois de não conseguirem acesso ou informações pelo aplicativo.
Nas redes sociais, relatos de beneficiários atestam horas de “inconsistências” e “filas” no aplicativo Caixa TEM. O banco confirmou que “pode ocorrer paradas no sistema em momentos de maiores concentrações”. Segundo a direção da Caixa, têm sido registrados mais de 500 mil acessos simultâneos no aplicativo.
Nesta quarta-feira (14), em entrevista ao jornal Diário de Pernambuco, o presidente do banco, Pedro Guimarães, admitiu “intermitências no sistema” desde a última semana. Ele atribuiu o problema ao início do pagamento do FGTS Emergencial.
De acordo com Guimarães, a utilização do aplicativo “é muito superior do que se imaginava”, com uma capacidade inicial de um milhão de usuários e que, segundo ele, já chega a 122 milhões (considerando os pagamentos do auxílio e do FGTS emergenciais, além de outros benefícios sociais pagos pelo banco por meio do app).
Conforme observa o presidente da Fenae, o governo decidiu escalonar tanto os saques quanto os pagamentos dos benefícios pelo aplicativo Caixa TEM com o argumento de que a medida evitaria as filas e aglomerações registradas nas agências do banco em diferentes locais do país. “Mas, as pessoas passaram a enfrentar novas dificuldades para ter acesso a recursos que são emergenciais, que as ajudam a sobreviver”, destaca Takemoto.
Levantamento feito pelo próprio governo revelou que o auxílio de R$ 600 representa mais de 93% da renda dos domicílios mais pobres. O estudo foi divulgado pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, na última semana, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid-19 (Pnad-Covid-19) do IBGE.
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