Aumento real de 1,18% e garantia de direitos, inclusive aos hipersuficientes, fazem parte da proposta

Garantidas conquistas da CCT, como a PLR das bancárias em licença-maternidade. Fenaban tem de apresentar aumento real maior

Empregados reivindicam solução da campanha e reforçam que não há acordo sem garantia do Saúde Caixa e PLR Social

Representantes do banco e dos trabalhadores debatem cláusulas específicas do Acordo Coletivo

Comando rejeitou proposta de 0,5% de aumento real. Negociação continua na quinta

Banco comprometeu-se a apresentar nova redação para cláusulas do Saúde Caixa

Calendário prevê, ainda, debate sobre Saúde Caixa e Funcef no dia 26 de agosto

Na quinta (19) com a Fenaban e, na sexta (20), específica com a Caixa. Confira as pautas

Categoria vai lutar por aumento real, manutenção da CCT e dos empregos, em defesa dos bancos públicos. Eleições 2018 e defesa da democracia também ganham protagonismo

Os locais que não estavam representados na assembleia podem eleger representantes ao Congresso

A quarta reunião da Comissão, realizada na tarde desta terça, terminou com uma vitória para os trabalhadores

Comissão Bipartite de Segurança Bancária se reúne com Fenaban ás 15h

O Comando Nacional assinou nesta segunda (25) o termo aditivo à CCT 2016/2018

A Contraf enviou na quinta ofício à Caixa solicitando a antecipação do pagamento da 1ª parcela

Os bancários conquistaram o aumento real de 1% depois de uma longa greve de 31 dias, em um acordo de dois anos

A Campanha Nacional dos Bancários em 2017 tem características diferentes de todas as já realizadas até hoje. Isso porque, em 2016, o Comando Nacional dos Bancários firmou acordo de dois anos com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Vamos entender o que aconteceu: depois de uma longa greve de 31 dias, o acordo assinado no ano passado definiu o reajuste salarial de 8% mais abono de R$ 3,5 mil para 2016. No vale-alimentação, a correção foi de 15% e, no vale-refeição e auxílio creche/babá, de 10%.
Também negociou-se o reajuste de 2017, pois havia a perspectiva de mudanças e endurecimento na política salarial do ano seguinte. Para 2017, o reajuste negociado repõe a inflação e garante mais 1% de aumento real nos salários e nas verbas.
“Como era previsto, enfrentamos uma conjuntura difícil para a classe trabalhadora este ano, com ataques constantes aos direitos sociais e trabalhistas”, explicou o diretor-presidente da APCEF/SP, Kardec de Jesus Bezerra. “Os bancários da Caixa e do Banco do Brasil serão, possivelmente, os únicos funcionários públicos federais que terão reajuste acima da inflação em 2017, por causa de acordo firmado no ano passado”, completou.