Números de 29 de setembro:

Os bancários de todo o País fazem, em 4 de outubro, assembléias para decidir sobre a greve por tempo indeterminado. Serão mais de 100 sindicatos que compõe a base da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contaf-CUT), que representa cerca de 95% dos bancários de todo o País.
Dos 108 sindicatos filiados à Contraf-CUT, nove pararam no dia 29.

• São Paulo: não há nenhum sindicato em greve, exceto Bauru. Greve na Caixa e privados. Os bancários do Banco do Brasil rejeitaram a greve e todas as agências estão funcionando.

• Porto Alegre: greve no Banco do Brasil e na Caixa. Porém, a maioria da base, que é do Banrisul e de bancos privados, não está parada e aguarda assembléia em 4 de outubro.

• Rio de Janeiro: greve forte na Caixa e, parcialmente, no Banco do Brasil (BB). Na quinta, dia 28, cerca de 800 bancários do BB bateram o ponto na Previ. Há agências paradas de bancos privados apenas no centro. As agências do Bradesco abriram com a polícia.

• Salvador: greeve apenas no BB e Caixa. A maioria da base, que é de bancos privados, não está em greve e aguarda assembléia do dia 4.

• Maranhão: no último dia 28, a greve na Caixa estava forte. No BB, apenas uma agência funcionou. Nos bancos privados, apenas uma parou, a do ABN Real.

• Belo Horizonte: greve aprovada de 24 horas. Das 44 agências do BB, 15 estavam paradas. Na Caixa, a greve é forte. Dos bancos privados, 15 agências estavam em greve.

• Brasília: nos prédios (BB e Caixa), 60% dos bancários aderiram à greve. Nas agências, a greve é forte no BB, Caixa e BRB.

• Rio Grande do Norte: a greve estava mais forte na Caixa do que no BB, uma agência do ABN.

• Florianópolis: 19 agências do BESC. Todas as agências da Caixa, 21 do BB e 4 de bancos privados.

Fontes: sindicatos de bancários do País

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