ag itaquera

Aconteceu o que já era previsto e o que já havia sido avisado pela APCEF: a resolução nº 4.145, que altera a de nº 3.954, sobre a contratação de correspondentes no País, entrou em vigor em 1º de março, sexta-feira.

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

A alteração trata especificamente sobre a proibição de prestação de serviços por correspondentes nas dependências da instituição financeira contratante.

O alerta foi dado pela APCEF quando denúncias mostraram que correspondentes bancários – empregados da Pan Serv – estavam trabalhando dentro de unidades da Caixa e prestando serviços de atendimento aos aposentados e pensionistas oferecendo empréstimo consignado.

Na época, a edição nº 1.020, de 17 de dezembro, do jornal APCEF em Movimento, que tratou do assunto, citou que a medida adotada pela Caixa nesta terceirização se amparava em uma legislação que estava prestes a ser alterada.

“Avisamos sobre a resolução, sobre a proibição de utilização de espaços da Caixa por terceirizados e, especialmente, alertamos sobre o equivoco desta manobra para mascarar o problema crônico das unidades de falta de empregados”, reforçou o diretor da APCEF, Leonardo Quadros.

A solução provisória encontrada pelo banco federal, que agora deverá ser desfeita, apenas serviu para amenizar, momentaneamente, a situação precária de condições de trabalho que os empregados da Caixa enfrentam.

Os empregados estão sobrecarregados com uma demanda desumana de trabalho, projetos e programas, além de novas linhas de crédito, tantos produtos e centenas de clientes que aguardam atendimento diariamente nas unidades da Caixa.

É preciso que mais empregados, aprovados em concursos, sejam contratados e que os mecanismos paliativos não sejam mais praticados pela direção do banco.

A APCEF novamente cobra da Caixa uma posição definitiva sobre os  trabalhadores terceirizados e sobre a falta de pessoal nas unidades.

 

Compartilhe: