Orgulho!

É assim que nós, companheiros e companheiras, respondemos, quase que de forma automática, quando somos perguntados sobre como nos vemos diante da importância que temos no atual cenário em que a Caixa se apresenta, como um farol de esperança para o país e para as pessoas que mais precisam de amparo e atendimento em momentos de maior necessidade. Assim como é fundamental ressaltar a importância do SUS e o trabalho dos profissionais da saúde e demais categorias que estão atuando na linha de frente enquanto não se supera o pior momento da pandemia.

E quando falamos de orgulho, luz e principalmente de esperança, outra unanimidade que vem à tona é o nome do nosso colega Pedro Eugênio. O nosso queridíssimo Datagênio.

O Pedro era aquele sujeito raro que conseguia unir diferentes. E fazia isso sem nunca abrir mão de dizer de que lado da disputa estava. “Sou parcial!”. E era mesmo. Ao longo de toda sua vida sempre esteve ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras. Sempre! Fazia os mais ferrenhos debates mantendo sempre a delicadeza de se preocupar com a forma com que se posicionava. Ele entendia que sua palavra era importante. Sabia que representava a todos nós. E por isso sempre se expressava de forma corajosa, contundente, mas, acima de tudo, respeitosa.

O Pedro nos inspira a sermos melhores. Em todas as suas manifestações, em cada defesa enfática da classe trabalhadora, ele sempre buscou que o melhor que há dentro de cada um de nós aflorasse. E muitos de nós somos melhores por causa dele. Pelas suas palavras, pela sua coragem, pela sua verdade e, acima de tudo, pela sua luta contra todo e qualquer tipo de injustiça.

O Pedro era o melhor de nós. E era porque nos queria ainda melhores que ele. E queria isso porque entendia, como ninguém, a importância de cada indivíduo na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. Um desejo que muitos de nós carregamos dentro do peito como uma chama. Chama essa que renovávamos todas as noites acompanhando os plantões do Pedrão nas redes quando voltávamos esgotados pra casa após dias cada vez mais extenuantes.

Como toda ideia, o legado do Pedro não se apaga. Todos nós podemos ser melhores. E sei que esse camarada vai sorrir lá de cima sabendo que todo dia a gente vai lutar por isso. Que sua luz siga nos guiando para que todos possamos enxergar e deixar aflorar o que há de melhor em nós.

Um viva à vida do nosso Datagênio.

Avante!

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