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O Dia Nacional de Luta em defesa da Caixa 100% pública, realizado na última sexta-feira, dia 27, mobilizou empregados e entidades sindicais e associativas em todo o País.

Faixas, cartazes, abraços simbólicos, leitura e distribuição de manifestos, reuniões, postagens nas redes sociais buscaram ganhar o apoio da sociedade na luta para que a Caixa não seja privatizada e continue a cumprir seu papel social e a fortalecer o desenvolvimento econômico do País.

O Dia Nacional de Luta em defesa da Caixa 100% pública fechou uma semana de manifestações contra a abertura de capital da instituição. Na segunda-feira, dia 23, Miriam Belchior assumiu a presidência da Caixa sob intensos protestos de empregados.
Na quarta-feira, 25, houve audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, organizada pela deputada federal Érika Kokay (PT/DF), que teve como resolução a criação de uma frente parlamentar pela defesa da Caixa 100% pública.

Ainda no dia 25, durante o seminário organizado pela Contraf-CUT e Fenae, definiu-se a criação de uma comissão nacional com a participação das centrais sindicais CUT, CTB, Intersindical e CSP-Conlutas e foi referendado o manifesto “A Caixa não se vende”. A primeira reunião da comissão está agendada para 6 de março.

Dia Nacional de Luta
No dia 27, na capital, ocorreram manifestações em diversas unidades: ag. Santana, ag. Pedroso de Moraes, ag. Av. Paulista, ag. Largo Treze, prédio da São Joaquim e do Brás, ag. Ipiranga, ag. B. Coutinho, Gipes São Paulo. Também foram registrados atos no ABC, Campinas, Catanduva, Limeira, Santos, Ribeirão Preto e outras regiões do Estado. “O recado foi claro: somos contrário à privatização. A Caixa é uma empresa pública fundamental para o Brasil e para os brasileiros!”, afirmou a diretora da APCEF/SP Ivanilde de Miranda.

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>> Clique aqui para ler o carta aberta entregue à população.

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