Os empregados da Caixa receberam, no último dia 30, a segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). E foi uma grande decepção. Culpa da direção do banco, que errou grosseiramente a projeção do lucro.
Edição: 111 Demonstrações financeiras da Caixa registraram em 2016 retração nas operações de crédito tanto da pessoa física (-1%) quanto da pessoa jurídica (-7,3%). Operações em saneamento e infraestrutura cresceram 11% no ano em relação a 2015, menos do que a metade do registrado em 2015 ante 2014. A carteira de crédito ampliada variou positiva, mas residualmente, em 4,4%. A recessão afoga a procura pelo crédito e o sistema encolhe a concessão. Desempregado e empresa sem vendas têm dificuldade em contratar e em quitar compromissos. Os números de 2016, comparados aos de anos anteriores, dão a dimensão da decadência. Isso é consequência da política neoliberal do Governo Temer.
Amanhã, sexta-feira, dia 31, é Dia Nacional de Mobilização dos trabalhadores e trabalhadoras em todo país, que dizem NÃO à terceirização, à ‘reforma’ da previdência e à ‘reforma’ trabalhista.
O empregado da Caixa não é respeitado na gestão de Gilberto Occhi, que está à frente da diretoria do banco público. Direitos são atacados sistematicamente, como a tentativa de mudança no modelo do Saúde Caixa.
Queda no lucro e diminuição do papel da instituição como fomentadora do desenvolvimento nacional, com consequente frustração dos empregados na PLR, são evidenciados pelos resultados de 2016
A Caixa confirmou para esta hoje, dia 30 de março, o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). O valor pago este ano deverá ser menor que o de 2016 devido à queda de 41,8% no lucro do banco refente ao ano passado.
A Caixa confirmou para esta quinta-feira, dia 30, o pagamento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). O valor pago este ano deverá ser menor que o de 2016 devido à queda de 41,8% no lucro do banco refente ao ano passado.
Na sexta-feira, dia 24, empregados da Caixa pertencentes à Superintendência do Vale do Paraíba foram surpreendidos com a informação de que a Unimed da região foi descredenciada do Saúde Caixa.
Edição: 110 Defensores da idade mínima para a aposentadoria – consequentemente, o fim da aposentadoria por tempo de contribuição – mencionam com frequência tal critério que é adotado, segundo eles, em países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). É mais ou menos o seguinte: se lá é assim, por que aqui não? No entanto, nunca se menciona o quanto países que integram a Organização destinam de seu Produto Interno Bruto para a previdência. Os Europeus, em especial, aplicam entre 10% e 17% do PIB. O Brasil, 7,5%.
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