Fechamento de agências, condições de trabalho, home office, PLR e programa SuperCaixa estiveram no centro das críticas e pedidos de solução apresentados pela Comissão
Comissão dos Empregados cobra aporte maior da Caixa, retorno do modelo 70/30 e reajuste zero, enquanto banco insiste em medidas de contenção de custos e não avança nas negociações
Em mesa de negociação, representantes da direção do banco não se comprometeram com qualquer aumento da participação no custeio do plano, empurrando o crescimento das despesas para os empregados
Representação dos trabalhadores também apresentou contrapontos à proposta da Caixa para criação de banco de horas e a manutenção do pagamento de horas-extras
Além de cobrar o pagamento correto da PLR Social, vacina para todos e avanços nos protocolos de prevenção contra Covid-19, a CEE/Caixa vai discutir o dia de paralisação dos empregados, que aconteceu no dia 27 de abril
A primeira reunião da mesa permanente entre a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e a direção da Caixa aconteceu nesta quinta-feira (03). A Comissão iniciou o debate protestando contra a charge publicada no jornal A Tarde, da Bahia, que criticou os empregados da Caixa. A CEE criticou a falta de posicionamento do banco na defesa da empresa e seus empregados. A reunião discutiu também temas como o teletrabalho, banco de horas, metas e contratações.
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