Sensibilizada com o pedido de uma associada de Bauru, que tem um filho de dois anos, portador de Síndrome de Down, com leucemia, a diretoria da APCEF/SP lembra a todos a importância do cadastro de doadores de medula óssea.
Gabriel Pereira Sanches, filho da associada Herselene Pereira, de Bauru, precisa urgentemente de um transplante de medula. Exames realizados indicaram que os pais da criança não são compatíveis para doação.
De acordo com Herselene, a sua busca e a de seu marido, agora, é por um doador compatível no banco de medula óssea. “Gostaria de pedir a solidariedade dos meus colegas da Caixa no sentido de se cadastrarem como doadores de medula óssea. Desta maneira, as chances de encontrar alguém compatível com o meu filho aumentarão e, também, aumentará a oportunidade de salvar outras vidas que, assim como a do Gabriel, esperam por pessoas dispostas a ser um doador”, afirmou a associada.
 
Compatibilidade
Para a realização de transplante de medula óssea, é necessário que a compatibilidade entre o doador e o receptor seja de 100%. Mais de 60% dos pacientes não possuem doadores na família. Se não há parentes compatíveis, a solução é buscar o doador no banco de cadastros.
A chance de encontrar uma medula compatível no registro brasileiro é, em média, uma entre 100 mil. Por isso, a importância de ter um número cada vez maior de pessoas cadastradas.
O cadastro consiste no preenchimento de uma ficha de identificação e na coleta de um simples exame de sangue para o teste de compatibilidade. Quando aparecer um paciente com a medula compatível, a pessoa será chamada para realizar um novo teste e conversará com um médico, que analisará qual é o melhor procedimento. 

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