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Em todo o País, depois de lançada pela Diretoria Executiva da Fenae, a campanha “O Brasil precisa da Caixa” reafirma a importância da empresa como banco público a serviço da sociedade brasileira. Associações do pessoal e sindicatos continuam promovendo atividades nas capitais e cidades do interior, conclamando bancários, clientes e população a erguerem suas vozes em defesa da Caixa e de seus empregados.

No Distrito Federal, a Fenae se junta à Apcef/DF e ao Sindicato dos Bancários de Brasília na realização de ato da campanha “O Brasil precisa da Caixa”, na quarta-feira da próxima semana, dia 3 de maio, a partir das 19h, no Teatro dos Bancários do Seeb/DF.

Atos já realizados
Manifestações estão sendo realizadas pelas Apcefs e pelos Seebs em diferentes pontos do país. As iniciativas fazem parte da campanha “O Brasil precisa da Caixa” e contam com expressiva participação de trabalhadores da empresa. Confira o histórico:

Acre: no dia 13 de abril, café da manhã popular organizado pela Apcef e pelo Seeb lançaram em Rio Branco a campanha “O Brasil precisa da Caixa”.
Distrito Federal: o Seeb e a Apcef realizaram ato em frente ao prédio da Matriz no dia 20 de abril, servindo na ocasião almoço tropical. No ato foi divulgado manifesto no qual as duas entidades defendem a ética, o bom senso e o respeito aos bancários, acima de qualquer interesse.
Goiás: a manifestação dos bancários da Caixa em Goiânia ocorreu no dia 29 de março, em frente à agência Anhanguera. O ato foi organizado pela Aseg/GO e pelo Seeb/GO.
Minas Gerais: no dia 20 de abril, em Belo Horizonte, o Seeb organizou ato em defesa dos bancos públicos e de seus trabalhadores, em frente à agência Tupinambás da Caixa e em frente à agência Centro do BB. A manifestação contou com a participação de empregados do Banco do Brasil, Banco da Amazônia (Basa), Banco do Nordeste (BNB) e Caixa Econômica Federal.
São Paulo: em 7 de abril, a Apcef/SP divulgou carta aberta aos clientes da Caixa. O documento, assinado também por vários sindicatos de bancários do estado, alerta para a importância de se fortalecer a Caixa como instrumento de políticas públicas, buscando preservar a imagem da empresa e a reputação de seus trabalhadores.

Erika Kokay contesta deputado tucano
A empregada da Caixa e deputada distrital pelo PT/DF, Erika Kokay, divulgou ontem carta enviada ao deputado federal Rafael Guerra (PSDB/MG), na qual rechaça ataques do parlamentar à empresa e a seus empregados. Guerra afirmou recentemente que a Caixa “serve a lucros da Gtech” e chamou os bancários da empresa de “marajás”.

Erika refresca a memória do tucano mineiro lembrando-o que o seu partido, o PSDB, foi quem criou a “absoluta dependência da Caixa à Gtech” e que “foram travadas inúmeras batalhas jurídicas para que a empresa se libertasse desse jogo criado no governo FHC”.

Na defesa dos bancários, a deputada diz o seguinte em sua carta: “Não venha atacar os empregados dessa empresa, chamando-os de marajás. Esses empregados, por conta de tudo o que a Caixa representa na construção do novo Brasil que queremos construir, deveriam ganhar até mais. Mas foi a lógica privatista do governo anterior que proporcionou o achatamento salarial, o desmantelamento do plano de carreira, reduziu direitos trabalhistas e instituiu a RH 008, aquela malfadada norma que serviu de instrumento para a prática de assédio moral dentro da empresa”.

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