• Caixa

Na Caixa Econômica Federal, em 14 de outubro, houve greve em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Cuiabá.
A paralisação será mantida nestes locais e ganham a adesão dos empregados da Caixa na Bahia, Maranhão, Espírito Santo, Pará, Amapá e Brasília.

Estado de São Paulo

Em 15 de outubro, estão paralisadas as agências da base sindical de Bauru, Santos, Presidente Prudente, Tupã e Assis.

• Assembléias em 15 de outubro, quarta-feira

Realizam assembléia em 15 de outubro, quarta-feira, e devem aderir à paralisação na Caixa: São Paulo, Acre, Pernambuco e Ceará.

• Banco do Brasil

Nas assembléias realizadas em 14 de outubro, os bancários aprovaram a manutenção da greve no Banco do Brasil em São Paulo, Bahia, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, Pernambuco e Florianópolis. Os bancários de Porto Alegre, Cuiabá, Curitiba e do Estado de Alagoas, do Espírito Santo, do Pará, Amapá e do Maranhão vão aderir à greve a partir de 15 de outubro, quarta-feira.
Os sindicatos do Acre, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe realizam assembléias nesta quarta para decidir se aderem ou não à greve.

• Avaliação

O presidente da Confederação Nacional dos Bancários (CNB/CUT), Vagner Freitas, destacou que todos os funcionários dos bancos federais devem participar do movimento grevista para pressionar a reabertura do processo de negociação. “A greve só foi deflagrada porque os bancários dos bancos públicos estão cansados da discriminação que sofrem em detrimento do restante da categoria. Só para se ter uma idéia, de setembro de 95 a agosto do ano passado, os empregados do setor privado receberam 95,41% de reajuste enquanto os bancários do Banco do Brasil tiveram 36,15% e os da Caixa, 28,26%” – ressaltou.

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