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A APCEF/SP e o Sindicato dos Bancários organizou um protesto nesta terça-feira, dia 1º, na Giret Pinheiros e Agência Heitor Penteado, responsável pelas retaguardas das agências vinculadas às SRs Pinheiros e Osasco. Foram mais de 100 trabalhadores de braços cruzados por melhores condições de trabalho, aumento real, fim das metas abusivas e do assédio moral.

Uma bancária de Cotia, que veio se somar aos colegas do Giret, confirma o sentimento de desrespeito e exploração vividos pelos trabalhadores: “Na minha agência trabalhamos com muita sobrecarga. Precisávamos de ao menos 20 funcionários a mais. O pessoal muitas vezes não sai para almoçar e é impossível não fazer hora-extra para suprir as demandas”, contou.

Uma estagiária que deve prestar concurso para a instituição no ano que vem, afirma que uma pauta importante é a luta contra a terceirização. “É muito importante a luta contra a terceirização e por melhores condições de trabalho. Sou terceirizada e sinto na pele o que isso significa”, explica.

A paralisação conta com o apoio de clientes do banco que têm utilizado o autoatendimento normalmente durante o período da greve. Ernesta Zamboni, pesquisadora da Unicamp, afirmou que o movimento é legítimo. “Acho justa a greve, pois há uma desigualdade enorme no sistema financeiro, que é muito poderoso e manda em muita coisa no país. Também acho bastante legítima essa denúncia que os bancários fazem de que são forçados a vender produtos para pessoas que muitas vezes não têm o discernimento necessário para julgar se aquilo será útil”, aponta.

Também foram paralisadas, na última terça, atividades em unidades dos centros velho e novo da capital, Complexo Verbo Divino do Banco do Brasil e agências dos bairros Portal do Morumbi e Real Parque, e dos corredores das avenidas Chucri Zaidan e Morumbi na zona sul.

Estabelecimentos do Itaim Bibi, vilas Olímpia e Nova Cachoeirinha e da Lapa na zona oeste; CA Brigadeiro e contingência do Itaú na Rua Jundiaí, Bradesco Prime e corredor da Paulista também engrossaram as manifestações.

A greve também tem a adesão de bancários da GPSA do Itaú, e dos bairros do Ipiranga, Brás, Itaquera, Jardim Anália Franco e Vila Jacui na zona leste, call center do Santander, e de Santana, Vila Itaberaba e Santa Terezinha na zona norte e Bradesco Alpaville e das cidades de Osasco, Carapicuíba e Barueri.

 

Fonte: APCEF com SEEB-SP

Estão paralisadas atividades em unidades dos centros velho e novo da capital, Complexo Verbo Divino do Banco do Brasil e agências dos bairros Portal do Morumbi e Real Parque, e dos corredores das avenidas Chucri Zaidan e Morumbi na zona sul.

A Giret, da Caixa Federal, estabelecimentos do Itaim Bibi, vilas Olímpia e Nova Cachoeirinha e da Lapa na zona oeste; CA Brigadeiro e contingência do Itaú na Rua Jundiaí, Bradesco Prime e corredor da Paulista.

A greve também tem a adesão de bancários da GPSA do Itaú, e dos bairros do Ipiranga, Bras, Itaquera, Jardim Anália Franco e Vila Jacui na zona leste, call center do Santander, e de Santana, Vila Itaberaba e Santa Terezinha na zona norte e Bradesco Alpaville e das cidades de Osasco, Carapicuíba e Barueri. – See more at: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=5869#sthash.BuOYFevq.dpufEstão paralisadas atividades em unidades dos centros velho e novo da capital, Complexo Verbo Divino do Banco do Brasil e agências dos bairros Portal do Morumbi e Real Parque, e dos corredores das avenidas Chucri Zaidan e Morumbi na zona sul.

A Giret, da Caixa Federal, estabelecimentos do Itaim Bibi, vilas Olímpia e Nova Cachoeirinha e da Lapa na zona oeste; CA Brigadeiro e contingência do Itaú na Rua Jundiaí, Bradesco Prime e corredor da Paulista.

A greve também tem a adesão de bancários da GPSA do Itaú, e dos bairros do Ipiranga, Bras, Itaquera, Jardim Anália Franco e Vila Jacui na zona leste, call center do Santander, e de Santana, Vila Itaberaba e Santa Terezinha na zona norte e Bradesco Alpaville e das cidades de Osasco, Carapicuíba e Barueri. – See more at: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=5869#sthash.BuOYFevq.dpuf

 

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