Engajados, como sempre, na campanha salarial, na luta por um índice de reajuste digno, os empregados da Caixa buscam, ainda, avanços nos itens específicos do banco, como questões de saúde, segurança, contratação de mais trabalhadores, isonomia, entre outros.
A luta é, também, pela manutenção do acordo coletivo do ano passado no que tange ao pagamento da PLR Social – que correponde a 4% do lucro, distribuído linearmente entre todos os empregados. "A PLR Social foi uma conquista muito importante dentro da última campanha salarial e temos de nos mobilizar para mantermos esse direito!", afirmou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto.
Até o momento, nem a direção da Caixa, nem a Fenaban manifestaram-se sobre a retomada das negociações.
"Estamos em greve e assim permaneceremos até que nossas reivindicações sejam atendidas", concluiu Sérgio Takemoto.

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