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censo de diversidade

As reuniões da mesa temática Igualdade de Oportunidades serão retomadas na próxima segunda-feira, dia 3, em São Paulo, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Este será o primeiro encontro após o término da campanha salarial 2014.

Durante as negociações deste ano, após pressão do Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban apresentou apenas dados preliminares, parciais e fragmentados do segundo Censo da Diversidade, o que frustrou a categoria já que houve tempo suficiente para a compilação total dos dados. A expectativa, desta vez, é de que a Fenaban apresente os dados completos do segundo Censo.

A Contraf-CUT avalia que os bancos não podem mais adiar a liberação dos resultados, pois são fundamentais para a análise da realidade da categoria, corrigir as distorções existentes, construir e discutir com os bancos a adoção de uma política efetiva de igualdade de oportunidades e resultados.

Segundo a Contraf-CUT, os dados apresentados, ainda que parcialmente, sinalizam que desigualdade de gênero é mais gritante no sistema financeiro e é preciso acabar.

Do total de 458.922 trabalhadores dos 18 bancos que participaram do segundo Censo, responderam ao questionário 187.411 bancários, o que significa 41%, dos quais 51,7% são homens e 48,3%, mulheres. Dos que responderam à pesquisa, 74,6% são brancos e 24,9%, negros. Isso demonstra que houve aumento de bancários de cor negra nos bancos desde 2008, quando 19% da categoria assim se identificavam.

Conforme os poucos dados exibidos, as mulheres bancárias continuam sendo discriminadas nos bancos. Elas recebem 77,9% do salário médio dos homens, apenas 1,5% a mais em relação ao primeiro Censo, promovido em 2008.

Uma das novidades do segundo Censo foi a inclusão de uma variável de orientação sexual para medir a participação da população LGBT na categoria bancária. Do total dos que responderam ao questionário, 85% se declararam heterossexual, 1,9% assumiram a homossexualidade, 0,6% disseram ser bissexual, 12,4% não responderam e 0,1% assinalaram outra opção.

Fonte: Fenae Net

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