Por causa das fortes chuvas e do estado de calamidade pública decretado na cidade de Cubatão, a direção da Caixa determinou, em março, a formação de um grupo de trabalho emergencial para atender à população na liberação de recursos com vistas a ajudar as famílias atingidas.
A prefeitura cedeu um espaço e a Caixa disponibilizou empregados para atender a população.
Contudo, a APCEF recebeu denúncia sobre as más condições de infraestrutura a que todos estão sujeitos no local: trabalhadores e clientes.
Representantes da APCEF, entre eles o diretor Leonardo Quadros, estiveram em Cubatão no último dia 5 e constataram: número insuficiente de empregados para suprir a demanda, vários computadores queimados, segurança inadequada para o volume de clientes, falta de ventiladores e de equipamentos básicos para o trabalho (como toner de impressora), insuficiência de água nas caixas d’água, além de trabalhadores sem pagamento de diária e de destacamento.
No mesmo dia, os dirigentes da APCEF reuniram-se com a SR Baixada Santista para cobrar soluções urgentes para os problemas encontrados. Os gestores do banco comprometeram-se a resolver as pendências apontadas o mais rápido possível.
“A atitude da Caixa em formar um grupo de trabalho para situações emergenciais faz parte do perfil de banco público da empresa. Contudo, há de se levar em conta, também, as condições de trabalho a que submete os empregados destacados para atender à demanda”, salientou Leonardo Quadros. “Continuaremos a acompanhar os desdobramentos do caso”, finalizou.

baixada santista

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