“Há uma farra do Partido Progressista na Funcef”.

Com a afirmação acima, em coluna no jornal Correio Braziliense, de 11 de janeiro, os jornalistas Vicente Nunes e Antonio Temóteo publicaram a denúncia. 

Muitas críticas foram direcionadas ao governo anterior quanto a possível utilização política da Funcef pelo Partido dos Trabalhadores. As especulações resultaram em Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, já concluída.

Agora, no governo Temer, de acordo com a publicação, “a sede da Funcef, em Brasília, se transformou  num ponto de encontro de deputados do Partido Progressista (PP), que dá sustentação ao governo no Congresso Nacional. E o presidente da Fundação, Carlos Antônio Vieira Fernandes, ao invés de se preocupar com o deficit superior a R$ 18 bilhões, só se preocupa em atender os pedidos do partido.”

Com isso, “o rombo na Funcef só cresce”, afirma a publicação.

Empregados – a mesma coluna diz que os empregados estão preocupados e que não enxergam nos eleitos reação sobre às denúncias publicadas. A Funcef, por sua vez, não se manifesta oficialmente quanto a estes noticiários.

Caixa – também comandada pelo Partido Progressista, na Caixa o quadro não é diferente.
O Correio Braziliense afirma que “a sala de reuniões da diretoria se transformou em um grande restaurante para acomodar deputados e senadores do partido que procuram o presidente do banco, Gilberto Occhi”.

Sem reação – curiosamente, principais meios de comunicação, que destacavam notícias deste tipo, hoje não se dão ao trabalho de reproduzi-las.

>>> Acompanhe aqui informações sobre a Funcef.

Segue ofício enviado à diretoria executiva da Funcef.

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