Em reunião, APCEF/SP cobrou da superintendência soluções urgentes

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Trabalhar em agências com estrutura física precária, com número reduzido de empregados e com uma grande demanda de atendimento são algumas situações enfrentadas pelos trabalhadores de diversas agências da Caixa em São Paulo.
O projeto de expansão da rede, com a abertura de novas unidades têm atropelado o ‘bom senso’ da direção do banco, que insiste em inaugurar unidades que funcionam com geradores, sem acessibilidade e com limitações que geram desconforto para a população e péssimas condições para os empregados.
Em 30 de outubro, o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto, esteve reunido com a superintendente da SR Santo Amaro, Lúcia Helena da Silva, para falar sobre diversos problemas de infraestrutura e condições de trabalho que afligem especificamente unidades da Caixa localizadas na periferia e que pertencem à SR Santo Amaro: as unidades de M’Boi Mirim, Largo do Capão e Jardim Ângela.
Entre os principais problemas encontrados nestas agências estão o número insuficiente de empregados frente à demanda de serviços, além do espaço e condições inadequadas de trabalho (uma das agências funciona com a energia de geradores).
Em 4 de novembro, a APCEF/SP participará de uma outra reunião, desta vez com representantes da Gilog, com o intuito de cobrar soluções para os problemas enfrentados pelos trabalhadores das agências da SR Santo Amaro.
“A APCEF/SP luta junto com os empregados da Caixa por melhores condições de trabalho e vamos cobrar, dos setores responsáveis, as soluções urgentes e definitivas para os problemas encontrados nas agências da SR Santo amaro”, afirmou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto.

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