O anúncio da direção da Caixa de 21/10, que determinou o retorno ao trabalho presencial a partir do dia 3/11 para os empregados que já tomaram a segunda dose da vacina, recebeu muitas críticas dos empregados. Sua percepção foi de que, ao invés de promover um retorno seguro, a direção do banco tratou todas as situações da mesma forma, independente da condição específica do empregado.

Nas reuniões da mesa permanente, ocorridas em 22/10 e 26/10, os representantes dos empregados apontaram algumas das situações que deveriam ser consideradas pela Caixa neste retorno, como os empregados com deficiência auditiva, que precisam da leitura labial para se comunicarem; os empregados que, em função da condição clínica, possuem indicação médica para trabalhar em home office; as empregadas lactantes e os colegas que residem com crianças menores de 12 anos (que, portanto, não podem se vacinar) e que são grupo de risco. Na mesa, também foi cobrada a necessidade de reforçar os protocolos de prevenção nos ambientes da Caixa.

A recomendação para empregados que estejam nestas situações, ou em condições similares, é que solicitem a manutenção no Projeto Remoto Simplificado à chefia da unidade, conforme cartilha da Viepe, por meio de preenchimento de Requerimento Pessoal (MO 21050) e juntada de laudo/atestado médico, ou através do servicos.caixa, item Gestão da Unidade e Pessoas > Saúde, Segurança e Qualidade de Vida > Prevenção à COVID-19 > solicitar agora, escolhendo uma das categorias:
– Acionamento Grupo de Trabalho (GT);
– Ações de Cuidado;
– Apoio ao Gestor;
– Dúvidas Gerais.

Outros pontos foram abordados na reunião da mesa permanente ocorrida em 26/10, como a GDP. Acompanhe nosso site e confira a publicação com a íntegra da reunião.

Dúvidas – Caso tenha dúvidas, entre em contato conosco pelo e-mail sindical@apcefsp.org.br.

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