“Estamos fazendo parte de um grande acontecimento, seguimos com coragem, força e fé. Estamos mostrando nossa força e cumprindo nosso papel social”, opina Fabiana Ruaro, da Apcef/PR, ao comentar o trabalho da empregada da Caixa durante a pandemia. “Estar na linha de frente foi emocionante e recompensador, dá um orgulho de ser da Caixa”, afirma Juliana Ribeiro, da Apcef/RS.  Essas e mais dezenas de outras declarações de mulheres fazem parte da ação da Fenae para o mês da mulher, com o mote “Mulheres na Linha de Frente Mudam o Mundo”.

Cientes dos riscos para suas famílias, o sentimento que predominou entre as mulheres foi o orgulho de levar esperança às pessoas graças ao pagamento do auxílio emergencial aprovado pelo Congresso Nacional e que salvou da fome muitas famílias. “Ser mulher na linha de frente é lutar pela igualdade de direitos, condições e de influenciar o seu meio com sensibilidade e empatia com o próximo”, afirma Michelle Freire, da Apcef/AL.

Com ela concorda Waleska Gabilan, da Apcef/MS que acrescenta: “para mudar o mundo, não precisamos fazer nada extraordinário, precisamos cumprir o mandamento, amar teu próximo como a ti mesmo”.

Para Luziney de Macedo, da Apcef/RN, “Não há limites que a garra e a determinação da mulher não superem. Mulher forte é aquela que encara o mundo e sabe a força que tem”, salienta.

Você também pode mandar seu depoimento e uma foto para que possamos divulgar sua opinião sobre como foi ser mulher e empregada da Caixa durante a pandemia, para o e-mail fenae@fenae.org.br. Conte-nos como foi fazer parte da mudança que estamos vendo no mundo. 

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