Edição: 63
A FUNCEF publicou números dos planos relativos a novembro de 2015. A rentabilidade anual considerando-se todos os planos foi de 5,5% ante meta de 16% (Tabela 1). Na mesma trilha dos meses anteriores, segmento de Renda Fixa, com ativos que somam R$ 29,3 bilhões, ficou pouco aquém do resultado desejado. Renda Variável e Investimentos estruturados, muito aquém.

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Déficit

O déficit contábil evolui à medida que a rentabilidade seja inferior à meta. E, para a leitura crítica e não maniqueísta, déficit não é, necessariamente, prejuízo. Prejuízo se caracteriza com a venda de ativo a valor inferior ao de sua aquisição. De toda forma, situação muito preocupante, mesmo que os números esperados de dezembro indiquem redução do negativo, graças à contribuição de ajustes em títulos públicos e reavaliação da carteira imobiliária.

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Exigível contingencial

O termo já está na lista dos chulos. Mas grosseiros mesmo são os números (Tabela 3), a indiferença da Caixa e a omissão da FUNCEF. O Conselho Deliberativo da FUNCEF mantém sob vistas, desde outubro de 2015, voto que prevê providência de cobrança judicial junto à Caixa. A Caixa, que dá causa a mais 90% do valor provisionado, ignora o assunto. Nada mais adequado. A Caixa ignora, pois é o que atual direção tem mais acumulado: a ignorância.

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