A APCEF/SP, dando continuidade ao chamado Raio X – que é o levantamento dos problemas que afetam os empregados da Caixa nas unidades -, visitou as agências vinculadas à Superintendência Regional Ipiranga, na capital. A falta de pessoal ainda é o problema mais grave em todas elas.
De acordo com o levantamento, nenhuma unidade opera com a Lotação Necessária de Pessoal (LNP), trazendo, como conseqüência, a baixa qualidade no atendimento ao cliente e o excesso de trabalho.
A redução do número de caixas dos guichês é uma das responsáveis pelos transtornos ocorridos nas unidades. As filas que se formam e a demora no atendimento causam insatisfação nos clientes e prejuízo ao bom andamento do trabalho dos empregados.
Em uma das unidades visitadas, a APCEF/SP ouviu o relato de um empregado que chegou a ser agredido por um cliente que se estressou com a demora na fila. Até Boletim de Ocorrência teve de ser feito. Em várias agências vinculadas à Superintendência Regional Ipiranga, há apenas um caixa atendendo no guichê.
O funcionamento precário do sistema operacional da Caixa nas unidades vinculadas à Superintendência Regional Ipiranga não é diferente do encontrado nas demais regiões visitadas: é lento, fica fora do ar por muito tempo…
A estrutura física das agências também é outro fator preocupante. Em muitas delas, quando chove, os empregados têm de lidar com goteiras em diversas partes da unidade.
A falta de manutenção dos espaços ocupados pelas agências constitui um problema à parte. São portas de banheiros com trinco quebrado, carpete descolado: diversas situações que, não só incomodam o empregado, como, também, colocam em risco sua integridade física.

• Busca de soluções

A APCEF/SP irá elaborar um documento, ao fim do levantamento em todo o Estado, a ser encaminhado à direção da Caixa, com o objetivo de solucionar as pendências encontradas.
Continue acompanhando, nas próximas edições do jornal APCEF em Movimento e ná página da Associação na internet, a situação nas demais unidades do Estado.

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