Banco tem de resolver problemas dos elevadores do Brás e descarte no penhor

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A Caixa foi notificada, em 30 de agosto, pelo Ministério do Trabalho e Emprego a apresentar soluções urgentes para problemas encontrados no prédio do Brás, além de itens relacionados a todos os empregados, como disponibilização de itens dos dados do Programa Preventivo de Riscos Ambientes (PPRA) e descarte dos resíduos da área do penhor.
Estavam presentes membros da Cipa do prédio do Brás; representantes da Gilog e da Gipes; diretores da APCEF, entre eles, o diretor-presidente Sérgio Takemoto; e o auditor fiscal do trabalho da SRTE, Gianfranco Pampalon.
Entre os assuntos tratados na mesa-redonda na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) estava o funcionamento dos cinco elevadores do prédio da Caixa no Brás.
Atualmente, dos cinco equipamentos do prédio, que atendem cerca de 2 mil pessoas, apenas um está em funcionamento. Três estão parados e o terceiro está com a manutenção em conclusão.
A Caixa foi notificada, mais uma vez, para que seja apresentado, em 6 de setembro, um laudo técnico da empresa responsável que deverá garantir que, mesmo com deficiência no funcionamento, os equipamentos não representam risco de acidentes para os usuários.
Foi estabelecido também o prazo de 27 de setembro para que um engenheiro independente da empresa responsável apresente proposta de manutenção, reparo ou substituição de maquinário.
Também consta na notificação a exigência de que o banco informe os trabalhadores, de maneira apropriada, sobre os riscos ambientais que possam se originar nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir, limitar ou proteger-se de tais riscos, disponibilizando o PPRA, laudos ambientais, laudo ergonômico e demais documentos relativos à saúde do trabalhador de qualquer unidade do banco.
E, por último, a Caixa foi notificada quanto à adequação da coleta, armazenamento, transporte e descarte correto de resíduos líquidos (ácidos) produzidos pelo setor de penhor. No documento, foi incluído o alerta de que é proibido o envio de produtos perigosos pelos Correios.
“Todos os itens tratados na reunião necessitam de soluções urgentes”, lembrou o diretor-presidente da APCEF, Sérgio Takemoto.

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