A versão da GDP pensada pela administração de Pedro Guimarães para 2021 está sendo muito criticada pelos empregados, em especial na aplicação do conceito anacrônico da “curva forçada”, da exigência do Time de Vendas entre os objetivos Smart e na troca do bloco de “capacitação” do eixo estilo, item objetivo, pelo que ela chama de “avaliação de valores”.

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A Apcef/SP recebeu inúmeras reclamações de empregados de agências e áreas-meio em relação às mudanças. Esta nova forma de utilizar o GDP favorece a subjetividade na avaliação, possibilitando que o assédio moral, por meio da cobrança abusiva de metas, aumente ainda mais, colocando em risco a saúde dos empregados.

Como a GDP tem enorme impacto na vida funcional dos empregados, já que é utilizada pela empresa como ferramenta nos PSIs, descomissionamentos, para o pagamento do Bônus Caixa e como parâmetro para as transferências, a Contraf-CUT reivindicou a suspensão da aplicação da GDP, com o estabelecimento de uma mesa para discutir o assunto.

Denúncia ao MPT – Como os representantes da administração Pedro Guimarães não se manifestaram sobre a reivindicação, a Apcef/SP pede aos empregados que forneçam relatos da pressão que tem sofrido em função da GDP, para inclusão em denúncia apresentada pela entidade contra a prática de assédio feita pela Caixa. Os contatos podem ser feitos por meio do e-mail sindical@apcefsp.org.br. O sigilo é garantido.

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