Em seminário realizado na última segunda-feira, dia 10 de abril, a ex-presidenta da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, afirmou não acreditar que o erro na projeção do lucro do banco seja realmente um erro. Para Maria Fernanda uma discrepância tão grande entre a projeção e o lucro obtido é estranha e não parece algo não-intencional.

Na reunião com a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) ocorrida na sexta-feira, dia 7 de abril, a Caixa não explicou porque manteve a projeção até o último momento. Os valores pagos aos trabalhadores da Caixa na segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) foi o principal assunto tratado na reunião.

Os dirigentes cobraram novo cálculo com base no lucro líquido recorrente de 2016 (R$ 4,967 bilhões), uma vez que a empresa fez a distribuição aos trabalhadores pelo lucro líquido contábil (R$ 4,1 bilhões). A mudança provocaria a elevação em cerca de 20% no total pago.

 

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