A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa e Contraf/CUT) e o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região reivindicaram que o banco volte atrás na decisão de interromper de forma unilateral o pagamento das substituições “em cascata” de empregados que executam temporariamente funções gratificadas durante a ausência de colegas. A determinação consta em comunicado interno da empresa de 13 de abril deste ano, estabelecendo que não será mais paga a substituição a todos os envolvidos no processo.

Pela nova regra, quando o gerente-geral se afastar, o gerente de relacionamento passa a ser o responsável pelas tarefas e continua a receber por isso. Já o assistente, que herda as atribuições do gerente de relacionamento, não vai mais receber como ocorria anteriormente.

“A ausência da pessoa no serviço não faz com que seu trabalho desapareça. Então quem assume a responsabilidade da função tem de receber. É o que vinha acontecendo e é o que consideramos justo. Por isso estamos exigindo que a instituição reveja sua decisão”, destaca o integrante da CEE/Caixa-Contraf/CUT e diretor do Seeb/SP, Dionísio Reis.

Fonte: Fenae Net

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