A divulgação do balanço da Caixa, feita pela presidenta do banco, Maria Fernanda Coelho, no último dia 11, só veio confirmar o que os empregados já sabiam: o lucro líquido da empresa cresceu. Houve um aumento de 25,5% em comparação a 2009, totalizando R$ 3,8 bilhões.
Na prática, isso significa que os empregados têm a receber a diferença entre os valores das regras básica e do adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) antecipados pelo banco e o valor calculado sobre o lucro efetivamente auferido pela empresa no ano passado.
Também será paga a segunda parcela da PLR Social, uma conquista dos empregados na campanha salarial 2010, bem como a diferença em relação à primeira parcela.

A força dos empregados
Por força do movimento grevista no ano passado, que teve grande adesão dos empregados, os bancários da Caixa foram os únicos a conquistar um porcentual da PLR maior que o acertado com os outros bancos.
No total, foram 19% de participação, sendo que a PLR Social foi a responsável pela distribuição de 4%, linearmente, do lucro líquido do banco.
“A Caixa sempre foi um banco diferenciado, pois é o único que se dedica à promoção de políticas públicas destinadas à população de baixa renda, como as relacionadas à habitação, por exemplo. Administração do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e do PIS, entre tantos outros serviços, também fazem parte do dia a dia do banco. A PLR Social é reflexo desse trabalho e uma justa gratificação àqueles que ajudam a construir um País mais igualitário”, afirmou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto. “Afinal, a Caixa é agente direto das políticas públicas do governo federal, que impulsionam o crescimento do Brasil e auxiliam na diminuição das diferenças em todo o território”, concluiu.

Foto: diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto

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