Em 1º de setembro, representantes da APCEF/SP e da SR Ribeirão Preto reuniram-se para debater diversos assuntos relacionados a condições de trabalho e à infraestrutura das unidades vinculadas à superintendência.
O diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto, e os diretores Aníbal Martins Diniz Júnior e Ivanilde Moreira de Miranda participaram do encontro com o superintendente da SR, Isaac Samuel dos Reis, e relataram os principais problemas relacionados à região:
Agência Ituverava – problemas com o ar- -condicionado. Uma parte da agência não tem refrigeração enquanto a outra sofre com o frio excessivo.
Agência Ribeirão Preto – empregados reclamam da mudança do layout da unidade. Enquanto o terceiro andar está mal aproveitado em termos de ocupação, o primeiro e o segundo estão supercarregados na área de atendimento devido ao grande número de clientes e usuários que frequentam o local.
Agência Visconde de Inhaúma – por causa dos inúmeros problemas de infraestrutura da unidade, pediu-se a mudança urgente de prédio da agência.
Agência Jardim Mosteiro – necessita de reforma, pois os pisos estão soltos, o que pode ocasionar acidentes. Há, também, infiltrações em alguns pontos da agência.
Agência Três Colinas e PAT da Cohab – os locais não apresentam as mínimas condições de trabalho em termos de infraestrutura.
Na ocasião, o superintendente da SR Ribeirão Preto comprometeu-se a dar um posicionamento em relação às situações apresentadas o mais rápido possível. Disse que, para isso, precisa consultar a Gimat Bauru.
Afirmou, ainda, que encaminhará os projetos de todas as agências as quais devem ser reformadas ou mesmo as que têm mudança de prédio prevista.
Em relação à agência Três Colinas, informou que resolverá os problemas estruturais mais urgentes até a reforma da unidade. Quanto ao PAT da Cohab, comprometeu-se a solucionar as pendências até o fim desta semana.
Clima organizacional – além dos problemas de infraestrutura, os representantes da APCEF/SP também levaram diversas outras demandas e denúncias referentes às agências vinculadas à SR Ribeirão Preto, como: empregados que baixam horas a compensar do banco de horas, sem a devida compensação; empregados com função – gerencial ou técnica – que estariam sendo orientados a continuar trabalhando após sua jornada, sem o registro das mesmas; e até mesmo o caso de um gestor que, em uma reunião com a equipe, teria dito que apenas aqueles que fossem de fato colaboradores (os que não marcam hora extra) poderiam ser eventuais ou participar dos processos para promoção.
“Acompanharemos cada desdobramento referente à SR Ribeirão Preto, seja ele de caráter estrutural ou organizacional”, comentou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto.

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