A APCEF/SP enviou, em 1º de julho, moções de repúdio à direção da Caixa.
A primeira moção, enviada pela Diretoria e pelo Conselho Deliberativo da entidade, diz respeito à vinculação da adesão ao PCS à opção de Saldamento do REG/Replan. “A Caixa não deveria usar a unificação do PCS como punição para aqueles que permaneceram no REG/Replan” – comentou o diretor-presidente da APCEF/SP, Sérgio Takemoto.
A segunda moção, enviada pelo Conselho Deliberativo, diz respeito ao fato de a Caixa implantar o PCS apenas nas bases sindicais que aprovaram o modelo em assembléia.
Ambas as moções foram aprovadas na reunião do Conselho Deliberativo da entidade, em 27 de junho.

Leia a íntegra dos documentos:

“Moção de repúdio

Prezada presidenta da Caixa Econômica Federal,
Maria Fernanda Coelho,

A Diretoria e o Conselho Deliberativo da APCEF/SP repudiam a atitude da direção da Caixa, que insiste em vincular o novo modelo de Plano de Cargos e Salários (PCS) ao Saldamento do REG/Replan da Funcef.
A unificação das tabelas do PCS – assim como o novo plano de benefícios da Funcef – foi construída com a participação dos representantes dos empregados e objetiva ser uma alternativa de melhoria e crescimento para todos os trabalhadores e, não, uma forma de punição da empresa para aqueles que permaneceram no REG/Replan.
Desde a apresentação das primeiras propostas para o novo PCS, temos solicitado que a direção da Caixa retire essa exigência absurda.
Mais uma vez, mostramos nossa indignação com tal postura e reivindicamos que a direção da Caixa atenda à solicitação dos seus trabalhadores e suspenda a exigência de vinculação do Saldamento do REG/Replan àqueles que pretendem aderir ao novo Plano de Cargos e Salários.

Amaury Nogueira da Cruz
Presidente do Conselho Deliberativo da APCEF/SP

Sérgio Hiroshi Takemoto
Diretor-presidente da APCEF/SP”

Veja, também, o texto da segunda moção:

“Moção de repúdio

Prezada presidenta da Caixa Econômica Federal,
Maria Fernanda Coelho,

O Conselho Deliberativo da APCEF/SP repudia a atitude da Caixa de implantar o novo PCS somente nas bases sindicais que aprovaram a proposta e defende um amplo entendimento nacional com a volta às negociações após a realização de todas as assembléias sindicais.

Amaury Nogueira da Cruz
Presidente do Conselho Deliberativo da APCEF/SP”

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